Posts pertencentes à categoria de André Toscano
Natal: sugestões de mensagens
O Natal está à porta. E se as prendas que damos dizem muito sobre nós, os cartões que as acompanham também têm a sua quota-parte de responsabilidade. É por isso que as palavras certas devem sempre acompanhar as prendas certas.
Mas cuidado! Verifique bem o destinatário dos seus cartões! Há mensagens que podem ser potencialmente nocivas se enviadas para as pessoas erradas.
SUGESTÕES DE MENSAGENS DE NATAL DQD.
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Mensagem 1
Querido Toni, este ano não pudeste estar connosco. Mas o nosso coração é forte! Estás sempre presente.
Ideal para imigrantes que não puderam vir de férias à terra.
Cuidado! Não enviar esta mensagem a doentes cardÃacos que se encontrem em convalescença hospitalar.
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Mensagem 2
Meu amor, quando entrares em casa na véspera de Natal, segue as pétalas de rosas até ao quarto. Tenho uma surpresa malandra para ti!
Ideal para amantes apaixonados.
Cuidado! Não envie esta mensagem a manÃacos da limpeza, apaixonados de botânica e vendedores de flores plásticas.
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Mensagem 3
Querida, é hoje! Usa esta prenda que te envio. Estou em casa à tua espera, já de gatas e preparado!
Ideal para um namorado que ofereceu um strap-on dildo à namorada ou mulher.
Cuidado! Verifique bem o destinatário, não vá oferecer esta prenda à sua avó por engano.
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Mensagem 4
Feliz Natal! Boas comezainas! Cá nos vemos após o Ano Novo com toda a certeza!
Ideal para enviar a colegas de trabalho.
Cuidado! Não envie esta mensagem aos seus pacientes se você for um cardiologista.
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Mensagem 5
Feliz Natal, Sandra! As contracções já começaram?
Ideal para enviar a uma amiga que esteja na maternidade, prestes a dar à luz.
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Mensagem 6
Feliz Natal! E um Ano Novo melhor ainda, especialmente porque não vou voltar!
Ideal para enviar ao cônjuge do qual planeia divorciar-se.
Cuidado! Não envie esta mensagem ao seu patrão.
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Mensagem 7
Como és uma pessoa especial para mim, quis enviar-te uma mensagem personalizada. Obrigado por existires!
Ideal para enviar a uma pessoa realmente especial.
Cuidado! Não envie esta mensagem para várias pessoas do mesmo agregado familiar, pois será facilmente desmascarado. (alternativamente, pode apenas cortar as palavras “especial” e “personalizada” e enviar para toda a gente)
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Mensagem 8
E então Jesus disse “Coxo, levanta-te e anda!” Um Natal Feliz e tudo de bom para ti no futuro!
Ideal para um amigo ou amiga que conseguiu arranjar um novo emprego.
Cuidado! Não envie esta mensagem a um amigo que se encontre numa cadeira de rodas ou que tenha um membro inferior amputado.
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Mensagem 9
Feliz Natal, Teresa. Nunca tinha visto ninguém carregar no botão de STOP do elevador com um salto alto!
Ideal para enviar à sua amante destravada.
Cuidado! (será preciso dizer?) Não envie à sua mulher!
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Mensagem 10
Feliz Natal, Pedro. Cuidado com a ventania que está a pôr!
Ideal para um amigo que recuperou duma gripe ou pneumonia recentemente.
Cuidado! Não enviar a um amigo que utilize peruca.
Bravo, Sony Bravia!
Será justo afirmar que a Sony, nos dias que correm, não é apenas conhecida pelos seus televisores, consolas e aparadores de barba. É também uma empresa que não se poupa a despesas no que toca à produção de excelentes anúncios publicitários. O seu último spot televisivo é disso um exemplo. Clique aqui para ver a versão completa deste anúncio. Um poodle encontra-se dentro dum carro que é coberto de espuma e tinta, sendo todo o resultado filmado, fotografado e mostrado através da gama de produtos HD da Sony (máquinas fotográficas digitais, câmaras de filmar, televisores, etc.)
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A moda do carjacking
Como qualquer moda saudável, a “moda”lidade do carjacking vive hoje o pico da sua forma. Para quem esteve em coma nos últimos tempos, carjacking é aquilo que acontece quando alguém se dirige a uma esquadra da polÃcia queixando-se de que lhe roubaram a viatura à força, não tendo sequer deixado dinheiro para ir beber uns copos.
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O novo aeroporto de Lisboa
A problemática sobre a possÃvel localização do novo aeroporto de Lisboa continua acesa.
Uns querem levar o aeroporto para a Ota. Outros preferiam vê-lo em Alcochete. E há ainda aqueles que continuam seduzidos pela opção da Portela + 1.
Eu tenho uma sugestão melhor. Acho que se deviam fazer 50 pequenos aeroportos (mesmo pequenos) ao longo do paÃs inteiro. Seria a solução Portela + 49. E a coisa funcionaria da seguinte forma.
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Curas com catatuas
O anúncio que se segue é apenas um exemplo daquilo que qualquer lisboeta encontra diariamente na sua caixa de correio (e eu tenho daqueles autocolantes que dizem “Publicidade não, obrigado!”. Imaginem se não tivesse!).
No entanto, houve algo neste cartão/panfleto que me saltou à vista (sim, porque eu leio estas merdas até ao fim). É precisamente a parte das curas com catatuas!
De acordo com a informação presente nos anuários de magia negra, dos quais sou um fiel assinante, a cura com catatuas funciona da seguinte forma. Você agarra numa catatua com jeitinho, arranca-lhe uma pena e, dependendo do sÃtio para onde a catatua gritar – mais para a sua direita ou mais para a sua esquerda – então aà você ganha uma boa pista do rumo que deve tomar para resolver o seu problema. Uma espécie de Oblique Strategies (Brian Eno/ Peter Schmidt) mas mais artesanal e engraçado.
Exemplo: no outro dia encontrava-me a conduzir na Segunda Circular e estava dividido entre ir à Mediamarkt ver os DVD’s em promoção (porque não sou parvo!) ou comer uma bola de Haagen-Dazs na gelataria do Colombo. Lembrando-me das palavras sábias do professor Macumbé e – em especial – do grito periclitante da pobre catatua em direcção à janela aberta da marquise onde o homem dá as consultas, optei por virar para a direita. Afinal, era à minha direita que a janela se encontrava. Problema resolvido! Não gastei dinheiro em gelados que só me fariam mal, não ajudei à engorda do pneu e comprei o Hellboy por apenas 2,99 euros! (ok, é um filme da treta, mas é sempre bom para ver naquelas noites em que não sabemos o que fazer…).
Mas há outras coisas interessantes no anúncio do Professor Macumbé e dignas de ser analisadas com calma.
Ora vejamos:
Professor Macumbé
Começa logo com o tÃtulo, não é? A palavra “Professor” ainda é dotada de algum carisma nos dias que correm, desde que não se refira a um professor do ensino secundário, claro. Esses podem ser enxovalhados à vontade pois, a ver pela forma como são tratados, não fazem grande falta. E o “Macumbé” dá-lhe um certo quê de estilo. Um estilo étnico tão na moda nos dias que correm.
Especialista em todos os trabalhos ocultos.
Acho esta frase um pouco vaga. Uma instalação eléctrica, por exemplo, poderá ser considerado um trabalho oculto? Ou não?
Resultados rápidos e garantidos.
Isto é bom! Temos de nos livrar desta irritante mania actual de querer qualidade ao invés de rapidez. Quer dizer, hoje em dia as pessoas querem qualidade e rapidez, seja no que for. E também garantia. E também o melhor preço. E depois ainda nos perguntamos porque é que a sociedade ocidental está em declÃnio… Em abono da verdade, admiro alguém que oferece resultados rápidos e garantidos. Ando à espera há dois meses que uns sacanas quaisquer me coloquem janelas duplas num quarto, e até agora nada!
Dotado de bom hereditário.
Ter bons genes também é um ponto a favor do Professor Macumbé. Aliás, é um ponto a favor para o Professor Macumbé e para todos nós. Quem é quem, hoje em dia, não é apenas alguém. Tem de ser alguém que é filho de alguém. Caso contrário, é apenas filho de qualquer um. Ou tomando como exemplo a resposta que dei a uma conhecida figura da socialite nacional que me confidenciou ser duma famÃlia muito antiga, “Ah, eu não, sabe… A minha famÃlia não é antiga. Eu fui criado em laboratório.” Ter bons genes é essencial. Se o Professor Macumbé tivesse maus genes, não era eu que lhe confiava os meus euros.
Segue-se uma lista de resolução de problemas mais comuns (amor, depressão, casamento, etc.) onde não posso deixar de salientar o problema da “SORTE AO JOGO”. Mas desde quando é que isso é um problema?! Ou será que o Professor Macumbé, na sua douta sabedoria, já está a antever o que se passará na cabeça do apostador sortudo no dia em que a sorte lhe virar as costas? (“Raisparta esta merda! Bolas, eu bem vi naquele folheto que isto de ter sorte ao jogo era um problema! Agora estou a perceber porquê! Será que mandei aquela treta fora?”)
Consultas pessoais, por telefone, carta ou à distância.
Aquilo que posso daqui depreender é que uma consulta por carta não é considerada uma consulta à distância. Assim sendo, o que será? Eu posso ir ter com Professor Macumbé, posso ligar-lhe e posso escrever-lhe. O que é que será então uma consulta à distância para ele? Messenger? Telepatia? Sinais de fumo?
Para terminar, e porque a minha vida não é isto (ainda tenho duas consultas para dar antes da hora do almoço), note-se apenas a linha final (antes do endereço), onde o Professor Macumbé deixa claro que os pagamentos são para ser efectuados depois do resultado. Como é que será que isto funciona?
Deixem-me aproveitar para criar também o meu anúncio.
Afinal, se um imigrante africano, provavelmente ilegal, consegue ganhar a vida a sacar dinheiro a pobres ignorantes, ao menos que esses pobres ignorantes sejam roubados por alguém que não vai mandar o dinheiro para fora do paÃs. O dinheiro que eu amealhar vai ser gasto dentro das nossas fronteiras, ajudando a nossa economia a florescer.
Agradecia que todos os leitores deste site (os que chegaram até aqui, pelo menos) se dessem ao trabalho de distribuir o meu anúncio aos seus amigos, bem como colocá-lo nas caixas de correio dos respectivos prédios. E despachem-se, pois o meu carro já está a dar sinais da sua idade e está na altura de fazer um upgrade!
Livro dos Reclogios
Sempre achei o conceito do Livro de Reclamações uma boa ideia. Afinal, deverá o sacana do sapateiro escapar incólume se me escarrar nas botas só porque não as comprei no estabelecimento dele? Assim, fica uma reclamação escrita e registada, segue cópia para as autoridades competentes, e mai nada! Aliás, acho que a ideia é tão boa que devia ser aplicada a toda a gente!
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Greves de fome
Se há tipos de protesto que eu não consigo compreender, sem dúvida que um deles é a famosa greve de fome. Sei que se trata dum protesto simbólico. A ideia não é coagir alguém a aceitar um diálogo ou decisão (como as “greves à séria” conseguem fazer). Mesmo assim, parece-me uma coisa imbecil de se fazer. A não ser que…
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O fim deste site!
É com grande pena minha que, ao fim de quase 8 anos de actividade (muito antes do nascimento dos fenómenos bloguistas), decreto o fim do site DQD.
Digo-o com grande pena, pois não tenho vontade de parar. Conheci pessoas interessantes através deste site, aprendi bastante, ri à fartazana com os comentários de alguns leitores (alguns deliberadamente humorÃsticos, outros nem por isso) e posso por tudo isto afirmar que foi uma fase gira da minha vida.
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Os mitos urbanos
Não tenho bem a noção como é que um mito urbano nasce. Imagino que comece como uma tanga com um ar minimamente credÃvel que alguém passa a um amigo. Essa treta passa a ser distribuÃda e adulterada de pessoa em pessoa, até que – quando ganha uma forma tão monstruosa quanto fantástica – é essa a versão que acaba por se tornar mais difundida.
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Pancadaria no convento!
Para a maior parte das pessoas, o conceito de “Convento” traz à cabeça imagens de sadia convivência religiosa feminina em ambientes calmos e quase abençoados. Para outras pessoas, provavelmente trará imagens de strippers, vestidas de freiras, em sessões de iniciação de novatas (ou coisa do género). Mas se há algo que não se costuma imaginar quando alguém nos fala num convento é em intensas sessões de pancadaria e cat-fighting.
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“O paÃs está doido!”
“O paÃs está doido!”. Não fui eu que o disse, até porque acho que o nosso paÃs está perfeitamente saudável em todos os quadrantes. Começando na Saúde e Educação, passando pela Justiça e terminando na Economia, o nosso paÃs é – sem dúvida alguma – um exemplo a estudar e imitar.
Quem disse que o “paÃs está doido” foi Pedro Santana Lopes, na
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Não, obrigado!
Odiar é bom. O ódio é o tabasco da vida. Tal como um bom tempero, odiar em demasia torna a vida intolerável para além da azia. Mas não odiar significa não ter sangue a correr nas veias. Quem se afirma capaz de amar, tem de ser igualmente capaz de odiar. Já o objecto do nosso ódio é uma coisa completamente diferente. Muda conforme os gostos e disposições.
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Armas quÃmicas
As armas quÃmicas entram naquela categoria de armamento que já todos ouvimos falar, mas que poucos de nós tiveram a possibilidade de testemunhar ao vivo e a cores. Infelizmente, eu pertenço ao grupo daqueles que observaram de perto o efeito que uma arma quÃmica pode ter para um ser vivo.
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A solução para as prisões nacionais
Muito se fala de reabilitação nas prisões, e com razão. Afinal, por mais abjecto que tenha sido um crime cometido, o ser humano deve ter sempre a possibilidade de se redimir perante a sociedade e dar a volta por cima.
O problema das prisões nacionais é que só ensinam ofÃcios inúteis, como carpintaria, recauchutagem de pneus, etc. Quando, na realidade, seria bem mais útil e terapêutico virar os presidiários para as artes da dança, pintura, escultura, etc. Tornar-se-iam pessoas mais sensÃveis e empáticas.
E se o conceito parece disparatado, fique sabendo que já há gente a fazê-lo. Ah, pois! Clique aqui para ler a notÃcia original (em inglês) duma prisão nas Filipinas que obriga os reclusos a encenarem diariamente o Thriller, de Michael Jackson. Ou então, melhor que isso, veja o video do acontecimento!
Não sei se o Thriller será a obra mais adequado para os nossos reclusos. E cheira-me que os musicais do La Féria são um bocado apaneleirados para o macho latino os representar. Talvez uma encenação musical do Conde Monte Cristo? Ou a Fuga de Alcatraz? Aceitam-se sugestões. Só queremos o melhor para os nossos. Estejam eles cá fora, ou lá dentro. Ou como rezava o antigo slogan do Ministério do Turismo, “Vá para fora cá dentro”.
Big Brother na Big Cage
Pois é, parece que os ex-concorrentes do Big Brother, tão habituados que estavam a ficar confinados à segurança de quatro paredes, agora fazem tudo o que podem para lá voltar. Mais um dos concorrentes do Big Brother foi preso, capturado na mega-operação de Domingo da GNR por suspeitas de furto qualificado.
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A nova sensação de Verão!
É brilhante! É fantástico! É o novo jogo criado pelo Sindicato de Jornalistas de Portugal! Chegou o Escolha a sua notÃcia! Como reza o manual que acompanha o jogo e que tivemos a oportunidade de ler, “É impossÃvel garantir a idoneidade jornalÃstica nos dias que correm. Foi por isso que criámos este jogo. Agora, em vez de confiar na notÃcia dada por um jornal, pode optar por diferentes versões de diferentes jornais, fazendo interessantes apostas com os seus amigos!”
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Portugal: a nova colónia
Partindo do princÃpio que você não tem estado em coma nem sob a influência de ácidos, com certeza não lhe terão passado despercebidas as alarmantes notÃcias relativas ao decréscimo demográfico em Portugal. Mas caso tenha, clique aqui para ver uma dessas notÃcias.
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A carecada de Cristiano Ronaldo
Oponho-me a todas as vozes de protesto que acham de extremo mau gosto que seja um jogador de futebol a apresentar Portugal ao mundo na Gala das Sete Maravilhas. Mesmo sendo esse jogador o Cristiano Ronaldo que, apesar do mérito futebolÃstico que lhe é reconhecido, convenhamos… não é a melhor demonstração de fluência e inteligência que se esperaria para tão importante papel.
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Cuidado! As vacas vêm aÃ!!
Há dois motivos pelos quais eu leio e vejo notÃcias diariamente. O motivo mais desinteressante é porque quero andar minimamente informado acerca do mundo e do paÃs em que tenho a sorte de viver. O outro, poder-se-á mesmo dizer verdadeiro motivo, é porque estou sempre à espera de encontrar aquela combinação perfeita de palavras que me faça chorar a rir! Pois bem, hoje isso voltou a acontecer.
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Caso Maddie resolvido!!
O paÃs – e a famÃlia Mcann (ou MacCan ou qualquer coisa assim… sei que têm um Mac qualquer no nome) – podem suspirar de alÃvio. O seu problema está resolvido! Segundo a informação contida nesta notÃcia do Correio da Manhã de hoje (qualquer dia deixamos de fazer este site e passamos a redireccioná-lo directamente para o Correio da Manhã…), a pequena Maddie está quase a aparecer. Porquê? Ora porquê! Porque um grupo de videntes, liderados pelo grande Mestre Alves (seja lá quem for), se reuniu numa praia da Costa da Caparica e “pediu ao mar” para resolver o problema. Como é que a PJ pôde ser tão estúpida e não pensou nisto antes?!
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Telemarketing: como viver com ele
Hoje em dia, ter um telefone (móvel ou fixo) não é um sÃmbolo de status social. É, isso sim, uma licença para receber telefonemas incómodos de gente que não se conhece de lado algum. Como se já não chegasse receber telefonemas de familiares, somos também forçados a lidar com desconhecidos que nos ligam para saber se estamos interessados na promoção x ou y.
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Multiplicai-vos!
Crescei e multiplicai-vos! Este dizer bÃblico está a ser levado a sério este ano. Segundo parece, um dos roteiros de Fátima que inclui, entre outras coisas, informações sobre hotéis, residenciais, restaurantes, etc. foi este ano brindado com a aparecimento de alguns anúncios de sex-shops. Não acreditam? Leiam a notÃcia!
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A pequena Madeleine
Vamos lá a ver uma coisa. Eu compreendo o drama do rapto da miúda. E sinto até alguma empatia para com os pais, mesmo sendo ingleses de férias no Algarve. Mas é impressão minha, ou esta história do rapto da criança está completamente desproporcionada na nossa comunicação social? O que é que esta miúda tem a mais em relação a todos os outros rapazes e raparigas raptados todos os anos no nosso paÃs?
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O problema dos arrumadores
As pessoas que são contra a ideia dos arrumadores caem, normalmente, em duas categorias: são pessoas forretas que não querem dar esmolas a quem lhes encontrou um lugar; ou são pessoas que não têm carro e que, por isso, não sabem o jeitão que aqueles gajos dão! (usei o substantivo masculino “gajo” propositadamente. Nunca ouvi falar em arrumadoras, o que não quer dizer que não existam, claro).
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Super-homem
Confesso que nunca achei muita piada ao Super-Homem. Mutilem-me, seus fanáticos! Mas a verdade é que nunca percebi porque é que um tipo com pinta de actor de telenovela, vestido de fatinho de lycra e cuecas por cima das calças, fazia a alegria de pequenos e adultos. Será que gostaria de ser salvo por um tipo assim? Provavelmente não. Até era bem capaz de me juntar aos meus assaltantes e pontapear o super-herói para ganhar a simpatia deles…
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