Posts publicados em 02/2007
Caralhices
Micropénis e Megapénis. Não, não são nomes de grandes superfÃcies dedicadas à venda de equipamentos informáticos. São apenas duas expressões que você vai ficar a conhecer se adquirir o livro de Nuno Monteiro Pereira, sugestivamente intitulado O Pénis – da Masculinidade ao Órgão Masculino. E isto dá que pensar.
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Heróis da petizada
Nos dias que correm, é difÃcil uma pessoa manter-se informada quanto aos novos Ãdolos da pequenada. Por isso, conto com a ajuda dos leitores do DQD que foram pais há pouco tempo para o esclarecimento desta dúvida:
O Ruca tem cancro?
Acerca dos 14 anos da TVI…
…vi a gala por dois minutos durante um zapping, enquanto esperava pela série do Dr. House. Leram o meu post anterior? Será que era possÃvel apressarmos aquela história da extinção humana? Quem sabe, deixar os carros a trabalhar e a emitir gases durante a noite?
Em todo o caso, parabéns TVI! É preciso respeitar um canal televisivo que se aguenta durante 14 anos a marcar os standards mais baixos do mercado.
A extinção humana
Segundo as mais recentes previsões apocalÃpticas, a Humanidade está à beira da extinção. 45 a 50 anos será o tempo suficiente para o planeta Terra nos tornar personae non gratae e correr connosco daqui para fora. Os sinais estão à vista. Ele é inundações, tornados, sismos, a Brittney Spears a rapar o cabelo e a SIC a produzir telenovelas tão más quanto as da TVI. Conjugando todos estes factores, será a extinção humana uma realidade assim tão abominável?
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“Este é o meu gabinete e daqui ninguém me tira, catano!”
Nos últimos dias, a liderança da Câmara Municipal de Lisboa tem passado momentos complicados. Os recentes “inconvenientes judiciais†que envolvem autarcas da Câmara Municipal de Lisboa têm cativado e surpreendido a opinião pública em geral, e os alfacinhas em particular (eu, até há bem pouco tempo, pensava que era uma partida de Carnaval que estes grandes foliões, os vereadores, nos estavam a pregar!).
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Piercings e tatuagens
Gostaria de começar este post afirmando que não tenho nada contra piercings. Não só acho que podem ser excelentes estimulantes sexuais (se colocados nos sÃtios certos), como a prática da perfuração da carne devia ser institucionalizada na nossa classe polÃtica. Se os polÃticos faltassem à s suas obrigações para com as populações, veriam as suas argolas no nariz presas ao pára-choques dum automóvel ou carroça. Seriam então desfilados em praça pública, completamente nus, para gáudio do povo, podendo até ser atingidos com tomates e ovos podres.
Pode parecer uma solução um pouco radical, mas seria um espectáculo terapêutico de se assistir. E evitaria inúmeras despesas de tribunais, morosidades de processos, etc.
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Grandes Vultos Esquecidos da Nossa História – Especial Dia dos Namorados
Neste 14 de Fevereiro, pensei que seria apropriado recuperar um dos poetas portugueses com maior sensibilidade romântica. Num dia em que se celebra o Amor, prestamos um duplo serviço: fazemos a devida vénia a um grande autor, e deixamos algumas estrofes sentimentais que os nossos leitores com veia poética mais discreta podem aproveitar para impressionar a sua amada (não temos poemas para as nossas leitoras poderem impressionar o seu amado, mas também, homem que é homem não liga cá a essas coisas!).
Antes disso, contudo, umas palavras de aviso: Guilhermino Tomás, o autor dos poemas que iremos transcrever abaixo, tinha uma certa predilecção (para não dizer obsessão) por mulheres vesgas. Isso é capaz de se notar, aqui e ali, nos seus poemas. Se a pessoa amada sofrer de estrabismo, estas arrebatadoras descargas sentimentais serão uma boa opção; caso contrário, talvez seja melhor recorrer a um outro poeta…
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Futebol e tomates
O último sábado foi, para mim, um dia muito estranho. Não que isto tenha alguma coisa de mal! Ainda bem que, de vez em quando, nos toca um dia surreal para desenjoar do rotineiro quotidiano.
Mas, para correctamente poder relatar os acontecimentos deste invulgar dia, será necessário recuar no tempo algumas semanas até à ocasião em que o meu sogro se aproximou de mim e, com a voz carregada de eufórico triunfo, anunciou que tinha conseguido bilhetes para o jogo da Taça de Portugal entre o Odivelas e o Belenenses!
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Mas que raio?!…
Há uns dias atrás, deixei neste bonito sÃtio da Internet uma crónica onde especulava sobre o misterioso aparecimento de um sombrero num jardim de Odivelas (se não leu, ganhe vergonha na cara e vá lá clicar no post anterior!).
Pois bem, hoje de manhã, a escassos metros do local da intrigante descoberta, deparo-me com mais um chapéu abandonado! Juro que não estou a inventar! Eu até tirei uma fotografia com o meu telemóvel e tudo, mas infelizmente, a qualidade é de tal maneira baixa que é escusado colocar aqui o resultado (olhando para a imagem, não se consegue perceber se é um chapéu, um pedaço de pano, um alguidar, ou uma banana da Madeira já madurinha).
Desta vez, calhou a ser um castiço chapéu de palha que ostentava os sinais de quem passou pela mais inarrável e desumana tortura.
O que é que se passa aqui, afinal? Será isto obra de uma obscura seita religiosa que inclui no seu cardápio de ritos o sacrifÃcio de chapéus? Será uma coisa polÃtica? Demência isolada?
Pelo sim, pelo não, já andei a esconder os meus chapéus…
Sombrero – um mistério noir
Quantas narrativas tenebrosas guardam as serpenteantes ruas da cinzenta cidade? Das escuras e claustrofóbicas ruelas às gigantescas avenidas impessoais, quanta podridão se esconde? Que sinistros segredos? Que grotescas histórias?
De vez em quando, contudo, há pequenos sinais destas ocultas monstruosidades que se deixam perceber. Não são mais do que discretas manifestações, que passam despercebidas ao comum transeunte, demasiadamente preocupado com o relatório de contas que tem de entregar para reparar nelas. Só um olho treinado como o meu (bom, e o facto de já ter entregue o relatório de contas a semana passada) é capaz de ver além das enganadoras aparências, e adivinhar os contornos da subterrânea trama.
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Acerca das dietas
A TVi ajudou-me a emagrecer. Já não tenho lata para pedir morangos com açúcar quando vou ao restaurante.
O meu nome é Augusto e sou um profissional.
A confusão do aborto
Há questões para as quais os cidadãos são chamados a votar que são intrinsecamente complexas. É o caso das eleições autárquicas, por exemplo. Que capacidades é que a maior parte dos cidadãos tem para tomar decisões informadas sobre um assunto desses? Colocando a pergunta de outra forma, que percentagem da população é que tem conhecimentos para tomar uma decisão consciente quando vota no partido A ou no partido B? A maior parte não tem, mas isso não impede os partidos de recorrerem a inúmeras artimanhas de campanha para tentar simplificar (demais) a escolha.
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Acerca do assédio
É impressão minha ou o assédio sexual é um problema essencialmente feminino?
O meu nome é Augusto e sou um profissional.
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