Cuidado com as massagens!
Algo me diz que devo ter pedido uma massagem “Shitzu” em vez de “Shiatsu”. Só isso explica porque é que não fui vigorosamente amarfanhado por umas mãos femininas, mas sim enrabado por um cão!
Algo me diz que devo ter pedido uma massagem “Shitzu” em vez de “Shiatsu”. Só isso explica porque é que não fui vigorosamente amarfanhado por umas mãos femininas, mas sim enrabado por um cão!
Existe uma aplicação para smartphones chamada “YO” que, muito simplesmente, apenas nos deixa enviar um sonoro “YO” aos amigos ou à lista de contactos que segue o nosso perfil. Quando essa aplicação for localizada para Português, posso apenas imaginar que o carroceiro e alarve “YO” seja trocado por um hip-cool “E então, bacano? ‘Tá-se bem, ou quê?”.
Cretinices à parte, a verdade é que a aplicação está a ser utilizada pelo serviço de alerta anti-mÃsseis israelita (notÃcia aqui), de modo a que os seguidores do dito
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Com esta mania moderna das Câmaras municipais patrocinarem grafitti nas paredes (numa óbvia lógica de se juntar a eles porque dava muito trabalho vencê-los), acho que se está a perder uma oportunidade de ouro para fundir a chamada “arte urbana” com formas culturais mais eruditas.
Quando é que será que vamos ler nas paredes inscrições como “Noam Chomsky rulez” e “Kandinsky foreva!”?
Vimos por este meio informar os leitores (no DQD e no Facebook) que andamos em testes para agilizar o sistema e integrar todas as redes duma forma que faça sentido no contexto actual. Um pouco à semelhança do que os sucessivos Governos deste paÃs têm tentado fazer com a nossa Economia e finanças, sem grande sucesso.
Isto tudo para informar que, se virem umas mensagens erráticas (mais do que é costume) a aparecer de vez em quando, não se preocupem. Somos nós a trabalhar na retoma.
O jornal Público trouxe a público a notÃcia de que a companhia aérea Ryan Air tenciona oferecer pornografia nos seus voos. (notÃcia aqui)
Para uma empresa que já é conhecida por praticar preços pornograficamente baixos, resta saber porque é que ainda não nos disseram quanto é que vão cobrar pelos pacotinhos de Kleenex e pelas idas à casa-de-banho.
Por todo o lado, em todo o santo (e profano) noticiário, em toda a entrevista de televisão e rádio, em toda a coluna desinformada de opinião que aparece em todo o jornal e revista, só se fala duma coisa hoje em dia. O famoso aperto do cinto.
Neste momento, não estará a tornar-se óbvio que a solução para este problema é começar a usar um belo calção de lycra?
É só uma ideia.
Abaixo o aperto do cinto! Viva o calção de lycra!
Diz hoje o Público (notÃcia aqui) que Khadafi deixou 1300 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos.
Eu também sou assim a modos que distraÃdo. No outro dia, larguei uma moeda de 2€ no café para pagar uma bica e um pastel de nata e esqueci-me lá do troco.
Esta história da criminalização do enriquecimento ilÃcito (notÃcia aqui) é uma coisa muito bonita. Mas há um conjunto de outras coisas que também merecem ser criminalizadas para o bem da nossa sociedade:
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Sumário deste episódio: nota de boas-vindas (ou bom regresso), filmes porno e marketing, Páginas Amarelas, despedida de solteiro do João Troviscal, chefes de cozinha, e mais algumas tretas sem importância.
Ligação ao ficheiro mp3: Clique aqui
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Porque todos temos vidas muito ocupadas e não há pachorra para noticiários longos e chatos.
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Um minuto de indignação aberto ao leitor/ouvinte. Porque toda a gente tem o direito a indignar-se.
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Julgo que devemos uma explicação aos nossos(as) leitores(as) pela nossa fraca comparência neste site. A verdade é que isto continua a ser um hobby para nós. E agora que as vidas estão um pouco mais atarefadas (o João Troviscal com filhote e o André Toscano com novos sabores da Haagen-Dazs para degustar), há coisas que
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Tenho uma confissão a fazer. Sempre que a Joana Amaral Dias aparece no ecran da minha televisão, baixo instantaneamente o volume – apenas para ouvir a voz dela ao de leve – e ponho um disco do Barry White a tocar. Observo-a a virar-se, a mexer no cabelo em câmara lenta, medito sobre o espectáculo. Não penso no passado nem no futuro. Não penso de todo. Olho apenas para ela e bebo o momento como se não existisse mais nada.
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Costumam acusar-me de ser herege ou anti-religioso. Isso é injusto! Eu digo “valha-me deus!” várias vezes ao dia. Normalmente é logo a seguir a ligar a televisão, e antes de a desligar.
E este Verão tive novamente uma bÃblia como fiel companheira de praia. Continua a ser melhor forma de elevar a cabeça na toalha.
… provavelmente seria esta a versão do Cops que substituiria o Telejornal das 20!
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Ontem fui a uma casa de putas e tenho a impressão que uma brasileira me roubou a carteira. Também pode ter sido uma ucraniana, não tenho bem a certeza (quais é que cheiram mais a leite de côco?)
Se alguém estiver a ler esta mensagem, por favor ligue para o Millennium e peça para me cancelarem o cartão de crédito.
Obrigado.
Sempre que algum fenómeno novo aparece em Portugal, é certo e sabido que rapidamente meia-dúzia de sabichões tirarão as cabeças das respectivas tocas em que se encontravam escondidos. Esses sabichões olham, então, à sua volta, e não perdem a oportunidade de afirmar, perante a massa anónima de ignorantes que consideram ser o resto do paÃs, que eles não se deixam levar por cantigas. Não, senhor! Eles sabem qual a origem – normalmente estrangeira – do fenómeno que agora cá observamos. E é a sua missão informar o resto do paÃs que eles sabem disso.
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Sabemos que nos aguarda uma experiência invulgar quando ouvimos, numa ida ao dentista, a frase “Ora, então, deite-se aà em cima do Noddy!â€.
Há uns tempos caiu-me uma massa que tinha num molar. Lembro-me de pensar, na altura, que era bem capaz de ser boa ideia ir tratar daquilo, um dia qualquer. E, na verdade, foi isso que acabei por fazer. “Um dia qualquer†que calhou a ser largos meses depois do incidente inicial. Isto não estava esquecido; por isso achei de mau tom que esta afecção da boca se tivesse armado em impaciente e, de um dia para o outro, entendesse que era correcto começar a castigar-me daquela maneira. É preciso desfaçatez!
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Os leitores regulares deste site sabem que sou um sacana de um ateu blasfemo. A isto eu digo: “mas a quem é que estão a chamar de sacana, bandidos?â€.
Mas mesmo eu, meus amigos, tenho de admitir que, por vezes, sinto a mão divina, como que a acariciar-me o cabelo na sua suprema bondade. Um destes momentos aconteceu, não há muito, aquando de uma visita a Fátima.
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Agora que estamos em épocas de Verão, há que actualizar os conhecimentos através da leitura. O que muitos cidadãos não sabem é que os todos os nossos lÃderes polÃticos possuem elaboradas carreiras literárias por força da sua formação extra-curricular. Dê uma olhadela no catálogo de livros escritos pelos nossos polÃticos preferidos… e boas leituras! (nota: funciona melhor se imaginarem as vozes dos intervenientes ao lerem os textos)
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A vida tem destas coisas. Está uma pessoa descansadinha na secção de material de escritório de uma grande superfÃcie comercial, imerso naquilo que o mercado tem para oferecer em termos de ábacos modernos, quando, sem dar por isso, se vê perante uma iguaria potencialmente capaz de ombrear com grandes clássicos da doçaria como as farófias ou o toucinho-do-céu.
Refiro-me à Calculadora Electrónica de Sobremesa!
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Hoje gostaria de aproveitar este espaço, geralmente preenchido com inconsequentes palermices e estupidezes várias, para deixar uma sentida homenagem a um Ãdolo pessoal, que recentemente nos deixou: David Carradine.
Faz parte do meu imaginário infanto-juvenil a imortal série de televisão Kung Fu, onde o actor interpretava com rara mestria a personagem principal Kwai Chang Caine. Muitas e valiosas lições nos chegavam pelas acções do protagonista. A minha favorita era a de se ser capaz de andar em cima de areia sem deixar marcas. Lembro-me de tentar, com afinco, fazer isto nas nossas praias. Sempre sem sucesso.
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– Instituto de Beleza Juarez, boa tarde!
– Boa tarde. Diga-me uma coisa, eu passei em frente ao vosso instituto e vi o placard que têm com a lista de serviços..
– Sim?…
– E reparei que têm a modalidade de QuÃmica em Geral. Portanto, gostava de saber se era possÃvel comprar uma arma quÃmica para utilizar em ataques terroristas?
– Com certeza. Que tipo de calibre é que precisa?
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Desenganem-se aqueles que acham que este é um daqueles posts agressivos e insultuosos. Não, senhor! Não é aqui que vão encontrar o deboche do costume. Porquê? Porque eu não tenho nada contra o tal mega-picnic organizado pela rede de supermercados Modelo e que possui o Tony Carreira como banda sonora (clique aqui se não sabe do que estou a falar).
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– Bom dia, Sr. Dr.
– Bom dia, Sr. Dr.
– Ainda bem que o encontro, colega! Ontem revirei o meu gabinete todo à procura de um teste de Rorschach, e não o encontrei… Por acaso, não o viu, não?
– Não sei… Qual é?
– Ããhh… Eh pá, é aquele que parece uma borboleta.
– Ah, com que então, a si parece-lhe uma borboleta, hem… Fale-me disso.