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Posts pertencentes à categoria de João Troviscal

Bloggers há muitos. Mas bloggers com classe, isso só se encontra na pessoa de João Troviscal.



Estereofonia móvel

Tenho um CD dos Eels que não sai do leitor de CDs do carro há mais de dois meses!

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Heróis da pequenada aventuram-se pela estomatologia

Sabemos que nos aguarda uma experiência invulgar quando ouvimos, numa ida ao dentista, a frase “Ora, então, deite-se aí em cima do Noddy!”.

Há uns tempos caiu-me uma massa que tinha num molar. Lembro-me de pensar, na altura, que era bem capaz de ser boa ideia ir tratar daquilo, um dia qualquer. E, na verdade, foi isso que acabei por fazer. “Um dia qualquer” que calhou a ser largos meses depois do incidente inicial. Isto não estava esquecido; por isso achei de mau tom que esta afecção da boca se tivesse armado em impaciente e, de um dia para o outro, entendesse que era correcto começar a castigar-me daquela maneira. É preciso desfaçatez!

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Epifania em Fátima

Os leitores regulares deste site sabem que sou um sacana de um ateu blasfemo. A isto eu digo: “mas a quem é que estão a chamar de sacana, bandidos?”.

Mas mesmo eu, meus amigos, tenho de admitir que, por vezes, sinto a mão divina, como que a acariciar-me o cabelo na sua suprema bondade. Um destes momentos aconteceu, não há muito, aquando de uma visita a Fátima.

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Descoberta gastronómica

A vida tem destas coisas. Está uma pessoa descansadinha na secção de material de escritório de uma grande superfície comercial, imerso naquilo que o mercado tem para oferecer em termos de ábacos modernos, quando, sem dar por isso, se vê perante uma iguaria potencialmente capaz de ombrear com grandes clássicos da doçaria como as farófias ou o toucinho-do-céu.

Refiro-me à Calculadora Electrónica de Sobremesa!

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David Carradine – R.I.P.

Hoje gostaria de aproveitar este espaço, geralmente preenchido com inconsequentes palermices e estupidezes várias, para deixar uma sentida homenagem a um ídolo pessoal, que recentemente nos deixou: David Carradine.

Faz parte do meu imaginário infanto-juvenil a imortal série de televisão Kung Fu, onde o actor interpretava com rara mestria a personagem principal Kwai Chang Caine. Muitas e valiosas lições nos chegavam pelas acções do protagonista. A minha favorita era a de se ser capaz de andar em cima de areia sem deixar marcas. Lembro-me de tentar, com afinco, fazer isto nas nossas praias. Sempre sem sucesso.

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Certa manhã, no gabinete de psicanálise…

– Bom dia, Sr. Dr.

– Bom dia, Sr. Dr.

– Ainda bem que o encontro, colega! Ontem revirei o meu gabinete todo à procura de um teste de Rorschach, e não o encontrei… Por acaso, não o viu, não?

– Não sei… Qual é?

– Ããhh… Eh pá, é aquele que parece uma borboleta.

– Ah, com que então, a si parece-lhe uma borboleta, hem… Fale-me disso.

Pantufas, o Empalador

As crianças gostam de bonecada. É uma verdade quase universal. As pessoas acreditam nisto. De tal forma, que se criou uma pressão social para que tudo aquilo que tenha remotamente a ver com crianças tenha, obrigatoriamente, de ter bonecada.

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Pérolas de sabedoria

De há uns tempos a esta parte que tenho vindo a partilhar com os meus seguidores no Twitter (um abraço!) aquilo a que, modestamente, chamei de “pérolas de sabedoria matutina”.
A ideia é a de partilhar com o mundo alguma do meu extenso conhecimento e profunda perspicácia sobre as coisas da vida, sob a forma de um pequeno conselho matinal. Gosto de enviar as pessoas para mais um dia de trabalho com um novo ânimo, sabendo que, de certa forma, vão mais ricas.

De seguida, transcrevem-se todas as pérolas de sabedoria lançadas no mundo até ao momento.

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And the winner is…

Já cá cantam os resultados da sondagem para eleger o bicho responsável por disseminar a próxima pandemia (sim, porque esta dos porcos está a ser muito fraca…).

Sem mais delongas, o vencedor é…

pandemia

…o coelhinho branco! Um bicharoco já com tradição no mundo da comédia, e a ser beneficiado, seguramente, pelos fãs de Monty Python que visitam este site (e de Andy Riley?).

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Muito perto ficou o percebe. Melhor sorte para a próxima, amigo molusco! Parece que esta criatura ainda não está ao nível de originar algo tão desagradável como uma pandemia, tendo de se contentar com os (também algo desagradáveis) esguichos de água para a vista dos convivas que se sentam à mesa para uma salutar mariscada…

Entre as outras respostas, gostaria de destacar as referências a animais com o calibre de um “camarão de Espinho” ou do “badaró (caruncho)”.
Também nas outras respostas, há que mencionar o autêntico lobby pró-Homem Banana que se mobilizou para estas votações. Este candidato obteve 10 votos, colocando-o à frente de ilustres adversários, como a formiga-de-asa ou o ornitorrinco.

É isto. Agora é só esperar que a “gripe do coelhinho branco” ataque aí em força… Palpita-me que não há-de tardar muito, agora com a época da caça e tudo isso…

Vote no próximo bicho a pegar-nos gripe!

Bicharada. Isso é tudo muito bonito, mas a verdade é que esses sacanas só estão bem é a pegar-nos doenças potencialmente fatais.

E a beleza disto é que nem sequer é preciso morrer muita gente para se criar um pânico generalizado. Tal como a imprensa especializada em música anda sempre á procura da “next big thing”, as pessoas em geral andam sempre à procura da “próxima grande pandemia”, aquela que, esperemos, finalmente dará cabo de uma fatia significativa da população.

Pois agora, você pode lançar a próxima pandemia! Basta votar no seu bicho favorito e aguardar que saiam os resultados. Vote já!

O bicho vencedor terá direito a uma história fabricada, de como já matou “para cima de 10 pessoas” com uma doença altamente contagiosa.

Depois, quando toda a gente andar em pânico por causa da terrível pandemia do _________ (preencher com animal favorito), o feliz leitor poderá brilhar com a revelação de que já sabia que isto vinha aí! Quem sabe se não o convidam para ir ao programa do Goucha?

Coisas que mexem connosco

Quando tudo parece negro, há por vezes pequenas coisas que nos fazem ter esperança nisto a que chamamos vida.

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Pai

Ou “Maneiras que a Natureza tem de te dizer que estás lixado!”

Se o leitor tiver de fazer um qualquer exame médico mais intrusivo, há-de encontrar sempre quem desdramatize a situação. “Isso não custa nada,” dirão, ou “vais ver que fazes isso nas calmas!”. E a verdade é que, por vezes, toda esta tranquilização tem os seus efeitos. Depende, por um lado, do quão influenciável se é e, por outro, do rácio que combina estas pessoas com aquelas que, quando sabem do exame, reviram os olhos transtornados, dão dois ou três passos sem sair do sítio para, finalmente, oferecem uma expressão solidária, acompanhada por um suspirado “ehhhh pá…”.

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Benfica TV

Uma postura que eu creio que fica bem cultivar na vida, é a de admitir quando se está errado. Eu, que não sou do Benfica, sempre achei isto da Benfica TV uma ideia um bocado a puxar para a megalomania, mas não liguei muito. Fiquei um bocado mais incomodado quando descobri que ia ter isto à borla no meu serviço de televisão por cabo. Afinal de contas, quem é que estes gajos julgam que são?! A expor as pessoas incautas a esta propaganda. Quer dizer, pornografia e outras coisas bonitas são a pagar. “Ah, porque as crianças podem ver e não sei quê…”. Mas cá 24 horas por dia de Benfica já está bem… Qualquer dia, ainda vou dar com o meu puto a ver isto, às escondidas… Pessoalmente, preferia que o meu filho fosse exposto a coisas mais bem salutares. Como lesbianismo escaldante, por exemplo…

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Homofobia gastronómica

Já, por diversas vezes, me debrucei aqui sobre o tema da comerzaina. A razão para eu achar este tópico tão fecundo tem a ver não tanto com o facto de ser um alarve (embora, sem dúvida, isso ajude), mas mais com a convicção de que é possível saber, por intermédio dos comes e bebes, muito acerca da identidade cultural de um povo. Mais do que a satisfação de uma necessidade fisiológica, o que realmente me move é uma preocupação de cariz intelectual, centrada em respeitáveis áreas como a etnologia ou mesmo a antropologia.

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100 anos de Manoel de Oliveira

O cineasta português Manoel de Oliveira completa hoje os 100 anos de idade. O DQD esperou pela data para lhe dar os parabéns, ao contrário de inúmeras publicações nacionais que o têm vindo a fazer de há vários meses a esta parte, seguramente com medo que o homem não se aguentasse até à data (“o seguro morreu de velho, vamos lá ver se não acontece o mesmo ao Manoel de Oliveira”).

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“Aquilo parecia um aspirador a chupar… Espera!”

Depravação em Thomas Township, no Michigan. A polícia local apanhou um homem, e cito, “em plena actividade sexual com um aspirador”, numa estação de lavagem de automóveis (eu não me admiraria se isto acontecesse cá numa estação Elefante Azul… É que, por vezes, é fácil confundir certas subtilezas do nome). A notícia completa, aqui.

Eu tenho pena do pobre homem… Até porque, como toda a gente sabe, os aspiradores é que são uns badalhocos de primeira apanha.

Ainda coisas com ervas…

Nós, aqui no DQD, não gostamos só de dizer mal. É certo que, no post anterior, podemos encontrar, com grande abundância, palavras duras dirigidas implacavelmente aos criadores de um certo refresco de urtigas. Mas, e felizmente, nem só de desilusões se faz a vida. Acontece, por vezes, cruzarmo-nos com produtos que não só cumprem as expectativas que neles depositamos, como chegam a superá-las. E quando assim acontece, é justo que lhes seja feita a devida vénia.

Isto a propósito de uma pasta dentífrica que tive o dúbio prazer de experimentar recentemente. Este produto é a prova cabal de como é possível fazer coisas interessantes a partir de ervas. Falo do dentífrico Parodontax (que, para além das suas virtudes gustativas, tem a louvável particularidade de ter um nome que acaba no clássico ”-ax”):

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O lobby das urtigas volta a atacar!

Há muito, muito tempo, escrevi um post nesta vossa casa onde dava conta de um lançamento revolucionário no mundo dos lacticínios: queijo de urtigas (e, agora que volto a olhar para os comentários desse post, vejo que nunca chegámos a responder ao Sr. José Vicente, que simpáticamente recorreu ao DQD na esperança de ver resolvida uma sua inquietação sobre alho…).

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Noite de variedades

Aviso prévio: Este post é capaz de alienar alguns dos leitores mais jovens deste site. Certos aspectos aqui abordados farão referência a tempos que lhes parecerão tão remotos como os das guerras visigóticas…

Acredite-se ou não, tempos houve em que um português ligava a televisão, e só podia ver a RTP. Os aparelhos de televisão já tinham vários canais porque era sempre bom poder escolher entre ver a Cornélia no retransmissor de Adanha dos Bezerros, ou ver a Cornélia no retransmissor de Celorinhos do Caracol…
Eram tempos diferentes? Eram. Eram, fundamentalmente porque dantes só podíamos ver maus programas na RTP e, agora, com a TVCabo e quejandos, podemos ver maus programas em vários canais.

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Falemos “Olhos nos Olhos”

Qualquer incauto que se aventure, um dia destes, por uma loja de discos, arrisca-se a trazer consigo uma cópia do último trabalho de Luís Represas, Olhos nos Olhos. Poderão dizer que uma pessoa, devidamente acautelada, consegue escapar a esse tipo de perigos… Talvez. Mas ninguém está livre de, por exemplo, ir num elevador cuja telefonia esteja sintonizada num posto onde os singles do álbum passem constantemente (seja lá pelo que for, há uma fixação qualquer das pessoas que escolhem as estações de rádio dos elevadores pela Rádio Comercial ou pelo Rádio Clube Português… O caso é de tal forma pertinente que eu acho que seria uma boa ideia se estas estações incluíssem na sua programação, para além do estado do tempo ou do trânsito, conselhos sobre as atitudes a tomar caso se fique preso num elevador: “…foi o clássico de Celine Dion “My Heart Will Go On” do inesquecível filme Titanic. E agora, para si que está preso num elevador, lembre-se de não entrar em pânico, e de ir carregando regularmente no botão de alarme. Fique connosco! Tenho para si, já a seguir, a nova música de James Blunt…”).

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A razão para nos estarmos a safar bem no Euro…

…vem na edição de ontem do 24 Horas!

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Vamos a Fátima!

Não me considero uma pessoa particularmente religiosa. Não vou à Igreja, não rezo e, no fundo, nem sequer tenho uma religião. Mas isso não quer dizer que seja incapaz de apreciar ou de me comover com o fenómeno religioso e respectivos fiéis!
Seria uma pena fechar os olhos a toda esta riqueza quando vivo num país como Portugal. Tenho para mim que, em termos de religião, estamos lá no topo com os melhores. E, sem querer discriminar outros bonitos e importantes eventos religiosos, tenho de fazer referência a Nossa Senhora de Fátima e a todos os seus devotos. É uma coisa digna de ser ver: todos os anos (e mais do que uma vez por ano!) os peregrinos, pela berma da estrada, orgulhosos nas suas t-shirts da Nossa Senhora, imperturbáveis no seu objectivo de alcançar o Santuário a tempo da homilia… Os peregrinos de Fátima são os melhores do mundo! Acredito que se os peregrinos de Fátima se envolvessem numa luta de rua com, por exemplo, os peregrinos de Santiago de Compostela, estes haveriam de ficar arrumados em três tempos…

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Simbologia gastronómica

O reino da gastronomia pode ser abordado de diversas formas. É lamentável que a generalidade das pessoas limite a sua abordagem à comida a um olhar simplista e redutor. Na maior parte das vezes, não vão além do nível primário de reflexão, onde o que pesa são considerações exclusivamente ligadas ao palato dos alimentos que se oferecem à degustação. Mais raramente, mas ainda com alguma frequência, são ponderados os efeitos psico-somáticos da putativa refeição: equaciona-se, por exemplo, a possibilidade do repasto vir a causar alguma sintomatologia indesejada de prurido ou ardor no tracto gastrointestinal (ou, como o rústico povo diz, o “cair mal” ou “fazer uma azia do caraças!”), ou a possibilidade de o prato e o seu respectivo acompanhamento poderem vir a causar sonolência (aquilo a que o povo, no seu infinitamente colorido discurso, chama de “dar a moleza” ou, no caso do vinho, “amarinhar que é uma coisa doida”), inviabilizando a recta execução das actividades programadas para o período pós-refeição (como caçadas ou torneios de bridge…).

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Era um Prince Albert, fáchavor!

Estou um bocado desiludido com esta conversa dos piercings… Este é o tipo de coisa que deixa o governo malvisto. Apresentam uma proposta arrojada, que seria considerada corajosa mesmo no tempo do Estado Novo, e depois voltam atrás e dão o dito pelo não dito… Assim não, Sr. Engenheiro! Olhe que já não falta assim tanto para as eleições. Vamos lá a por ordem nisso, sim? Se as coisas continuam desta maneira, qualquer dia um funcionário público diz uma piadola qualquer sobre o Sr. Engenheiro e… não lhe acontece nada!

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Cartazes e TVI

A TVI celebrou 15 anos, há alguns dias atrás. Isto foi um evento de tão grandes proporções e tão pleno de interesse, que só por manifesta má vontade e inveja é que os outros canais não lhe deram a devida cobertura. Isto não é bonito, caros senhores da RTP e SIC! Vamos lá ver se, para o ano, prestam mais atenção a este evento tão importante para os portugueses e portuguesas.

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Uma História mal contada

Nota-se, na opinião pública, um avivar do interesse sobre os últimos tempos da Monarquia em Portugal, agora que passam cem anos sobre o regicídio de D. Carlos. Têm-se dedicado ao assunto séries televisivas, conferências e artigos de jornais. Por todo o lado, discutem-se as várias teorias que levaram a este episódio. Fala-se da crise do Ultimato Inglês, fala-se do sentimento republicano emergente em alguns sectores da sociedade, fala-se em conspirações mais ou menos obscuras entre membros da Maçonaria e da Carbonária…

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Uma carta de desamor

Cara Bárbara,

Quando leres esta carta, já eu estarei longe. Peço-te que não me procures. Isso só traria mais dor. A ti e, muito especialmente, a mim.

A verdade é que a nossa relação já estava, há muito, moribunda. Temos de ter a força (e eu sei que tu tens força!) de romper com este jogo de ilusões, e de encarar a situação tal como ela é.

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Sinistralidade carnavalesco-rodoviária

Portugal é um país de tradições que as suas gentes não renegam recuperar quando lhes parece apropriado. Pelo que me toca, fico satisfeito ao ver esta reverência à História e aos costumes do nosso povo. Neste fim-de-semana (prolongado, para alguns) de Carnaval, tive a oportunidade de assistir à recuperação daquela que será uma das nossas mais antigas e mais perenes tradições. Refiro-me à bonita tradição de qualquer período festivo que se preze ter que ter um anormal número de acidentes de viação.

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Tigres Azambujenses

Os tigres, para além de animais ferozes com garras afiadas, são também exímios mestres na arte da fuga. Não é qualquer cadeadito comprado numa loja de chineses que consegue segurar bicharada desta espécie.

Por estas e por outras é que hoje, na Azambuja, andam à solta dois tigres foragidos do Circo Chen. Ao princípio anda se pensou que eles tinham saído só para esticar as pernas, mas as horas foram passando e os grandes felinos teimaram em não voltar (um dos principais defeitos dos tigres é o de serem francamente abusadores). Foi nesta altura que se decidiu chamar a GNR para tratar do caso. A GNR, como se sabe, é uma força policial altamente habilitada para lidar com animais selvagens.

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ASAE-DGS

Mendes Bota, líder do PSD Algarve, fez equivaler, há dias, a ASAE à PIDE.

Há por aí gente maldosa a dizer que isto mais não é do que um vergonhoso aproveitamento político (exagerado e populista, como convém) de Mendes Bota à custa da presença que estas duas instituições têm no imaginário colectivo… Mas eu não! Há quem ache que Mendes Bota foi longe demais, eu acho que não foi tão longe como devia.

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