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Posts publicados em 08/2008


Repartições de telecomunicações

A proliferação das comunicações electrónicas entre seres humanos é hoje um fenómeno que não passará despercebido a ninguém. Onde outrora existiam talhos, agora existem lojas de telecomunicações. Cada vez menos gente come carne, provavelmente na proporção inversa em que se adquire telemóveis e tecnologias semelhantes. O tarifário é, cada vez mais, o substituto do pojadouro. E o telemóvel é o novo lombo de porco.

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Página em construção

Às vezes somos as vítimas. Noutros casos, os prevaricadores. Mas seja qual for a nossa posição na empresa ou classe social, pelo menos uma vez por semana todos pertencemos ao mesmo clube. O clube comunitário das pessoas que têm de ver a mensagem “Página em construção”.

Eis alguns exemplos práticos em como as empresas só teriam a ganhar se adaptassem as mensagens de “Página em construção” ao teor do seu negócio.

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Tamanhos

Os meus colegas aqui do DQD podem confirmar: Não sou uma gaja gorda. Nem sequer sou “forte”, que é um dos eufemismos mais estúpidos que circulam na língua portuguesa, quase quase ao nível do “de cor”. Sou razoavelmente alta e um pouco roliça. Sou um tanto ou quanto rechonchuda. Tenho curvas. Tenho chicha. E sou, definitivamente, mamalhuda. É um facto. Não sou nenhuma Dolly Parton ou Pamela Anderson Lee, mas visto a mítica copa DD. Muitos leitores do sexo masculino dirão certamente que não há nada de errado com isso.

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Dia Mundial da Dobradiça

Há objectos do nosso quotidiano que, talvez pela sua comum e inquestionável presença, nos habituámos a ignorar. É nessa categoria que eu coloco as dobradiças. Sem elas, nenhuma porta se abriria. Estaríamos condenados a permanecer dentro das nossas casas, aprisionados como um comum criminoso de pulseira electrónica. Ou então teríamos de pernoitar na rua, expostos aos elementos, como um ranhoso sem-abrigo. A dobradiça é – indirecta e literalmente – a peça fundamental de separação entre o cidadão cumpridor e o marginal da sociedade.

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Falemos “Olhos nos Olhos”

Qualquer incauto que se aventure, um dia destes, por uma loja de discos, arrisca-se a trazer consigo uma cópia do último trabalho de Luís Represas, Olhos nos Olhos. Poderão dizer que uma pessoa, devidamente acautelada, consegue escapar a esse tipo de perigos… Talvez. Mas ninguém está livre de, por exemplo, ir num elevador cuja telefonia esteja sintonizada num posto onde os singles do álbum passem constantemente (seja lá pelo que for, há uma fixação qualquer das pessoas que escolhem as estações de rádio dos elevadores pela Rádio Comercial ou pelo Rádio Clube Português… O caso é de tal forma pertinente que eu acho que seria uma boa ideia se estas estações incluíssem na sua programação, para além do estado do tempo ou do trânsito, conselhos sobre as atitudes a tomar caso se fique preso num elevador: “…foi o clássico de Celine Dion “My Heart Will Go On” do inesquecível filme Titanic. E agora, para si que está preso num elevador, lembre-se de não entrar em pânico, e de ir carregando regularmente no botão de alarme. Fique connosco! Tenho para si, já a seguir, a nova música de James Blunt…”).

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A vergonha continua

Pois é, como se já não estivessemos cansados de ouvir dizer que “o que interessa é competir”, frase normalmente evocada pelos perdedores, agora ainda temos de aturar um chorrilho de desculpas da treta para as fracas prestações nos Jogos Olímpicos.

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Express̵es Рparte 1

O meu amigo João Troviscal, que também escreve ocasionalmente neste site, tem uma teoria engraçada acerca da linguagem. Na opinião dele, a linguagem é apenas um veículo que descreve situações e experiências da vida real. Por isso, desde que o sentido seja vinculado de parte a parte, não interessa muito os pequenos atropelos ortográficos que possam existir. E olhem que o homem sabe o que diz! Ele não só é licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa (a Clássica, atenção!); como o fez no tempo em que as licenciaturas ainda duravam uns longos cinco aninhos. (Troviscal, se estiver errado em relação à tua teoria, por favor corrige-me! No fetiche intended…)

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Tem familiares idosos?


Então não vai querer que a mais recente promoção da TMN lhe passe ao lado!!

Até 31 de Agosto, na assinatura de qualquer tarifário de Banda Larga, a TMN oferece-lhe o valor da placa! É verdade! Está aqui descrito no site deles e tudo! (clique para ver a promoção no site da TMN)

Depois não diga que nós não gostamos de ajudar…

Fidelização da cliente


Ser gigolô já não é o que era.
Nos dias que correm, grande parte das mulheres que recorrem aos serviços deste tipo de profissional não procuram apenas o prazer sexual efémero. Querem uma experiência completa. Preferem a fantasia do “homem perfeito” e não apenas do “corpo perfeito”.
Como forma de adaptação a esta nova e exigente clientela, o gigolô/macho-latino – ao estilo de Zezé Camarinha – tem-se rapidamente extinguido. Está a ser substituído, em larga escala, pelo homem sapiente das coisas da vida, atraente e cuidado, capaz de tratar a mulher como uma deusa fora da cama e como um objecto sexual debaixo dos lençóis.

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Pirata

O seu olhar era rasteiro.
Percorria as ruas de Lisboa, onde os carros se assemelhavam a monstros assustadores e as pessoas a gigantes de duas patas.
Vociferavam grunhidos estranhos. O que será que queriam dizer com esses ruídos?
“Toma, toma!”, ouvia-se por aqui e por acolá.
Pirata olhava, curioso, apenas para perceber que estava a ser gozado. Mas sabia lá? Podia ser comida. Ou carinho.

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Desilusão Olímpica!!

Noticiário

Quem tem acompanhado os noticiários portugueses já sabe a triste verdade. A Telma Monteiro desiludiu, esperava-se mais do João Pina, o João Neto desapontou. “Sem honra nem glória”, nas sábias palavras do jornalista da RTP em Pequim. Esperava-se o pódio, ficaram-se pelo nono lugar! É inaceitável!

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Fugiu gorila Heisenberg!

A incerteza em relação ao paradeiro de Heisenberg ainda permanece. (uma piadola que só deve ser facilmente compreendida por alguém com interesse em Física…)
O gorila Heisenberg, ou utilizando apenas o diminutivo Heisen (como ele gostava que lhe chamassem), desapareceu da sua casa (dele, não da sua!) no passado dia 6 de Agosto.

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Originalidade jornalística

O Correio da Manhã pode ser acusado de muita coisa. Podem chamar-lhe pasquim sensacionalista, forro de casa-de-banho de gato, pseudo-jornal do povo, e outras patifarias tais, todas igualmente verdadeiras. Mas se há coisa que não se pode acusar o Correio da Manhã (ou Correio da Manha, como eu gosto de lhe chamar) é de falta de originalidade.

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O assédio da Danone

Começo este post afirmando que não sou cliente regular da Danone. Em termos de iogurtes, os meus preferidos são os Adágio (se forem líquidos), ou Longa Vida (versão sólida). Porém, a falta de iogurtes naturais sólidos no meu local habitual de compra forçou-me a experimentar uma marca diferente. E foi aqui que começou o fungagá.

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Candeeiro de pescoço partido

Um dos meus candeeiros torceu o pescoço!

Não avanço já a sugerir que o pescoço esteja partido, por diversos motivos:

1. Não sou especialista em candeeiros
2. Não sou especialista em pescoços partidos

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