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Posts publicados em 11/2005


Humor de casa-de-banho II

Uma das grandes maravilhas desta vida, é o facto extraordinário de haver algo com o nome de “flora intestinal”. Surpreendente, também, é toda a gente se referir a isto pelo nome, com a suprema indiferença de quem tem grande familiaridade com um assunto que, no fundo, nada tem de especial. Cuns diabos

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A cocaína e as crianças

Segundo notícia publicada hoje pelo Correio da Manhã (calma! Nós não lemos esse pasquim. Foi um leitor que nos alertou para a notícia…), o “consumo de cocaína está a ganhar especial relevância entre crianças/adolescentes dos 13 aos 15 anos”. Isto é verdadeiramente fantástico!

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Carlos Silvino

Hoje não se fala de mais nada a não ser da libertação de Carlos Silvino, vulgo Bibi. Ao que parece, uma onda de consternação está a invadir as caras e corações de toda a gente com quem tenho falado (desde o senhor José do restaurante até à minha empregada doméstica). A meu ver, não há motivo para tal.

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Chocofilia natalícia

Com o objectivo de conseguir entrada para o Guinness, está a ser construído em Portugal o maior presépio em chocolate do mundo…

Sei de uns quantos gulosos que gostariam de comer o menino…

Ares condicionados

Toda a gente adora os ares condicionados, não é? Parece que foi a melhor invenção da História da Humanidade, isto dos ares condicionados… Não há limites para a euforia colectiva relativamente aos ares condicionados. Tudo bem, nós sabemos que aquilo, no fundo, é um excessivamente caro viveiro de microrganismos prejudiciais

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O calão

Se eu começasse esta filha de puta de mensagem dizendo asneiras para caralho, você provavelmente pensaria que alguma coisa não estava bem nesta merda de site, certo? No entanto, as asneiras aqui transcritas (e entenda-se que foram apenas transcritas e não proferidas…) fazem parte da cultura e da Língua Portuguesa tal como a conhecemos.

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Violência campestre

Quando se fala em campo, a generalidade das pessoas (em especial, se forem pessoas da cidade) pensa imediatamente em coisas como paz, harmonia, tranquilidade, serenidade ou pacatez. Está na altura de desmistificar o campo! Esta imagem não passa do resultado de um pérfido esforço conjunto entre o turismo e os fabricantes de postais. A dura realidade é

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Coisas inúteis, parte I

Vivemos numa sociedade consumista. Só os seres humanos mais equilibrados conseguem escapar às pressões de marketing exercidas pelos fabricantes dos mais variados produtos. Fabricantes esses que – regra geral – se estão nas tintas para as nossas necessidades. Querem apenas lucrar, grande parte das vezes sem se importarem com a real procura que existe para os bens que produzem.

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Sinais de trânsito II: queda de pedras

Continuando a popular rubrica, dissertamos hoje sobre mais um sinal de trânsito, também ele, inútil.

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Presidenciais: o candidato obscuro

Não há precedentes na História da nossa Nação que expliquem porque é que um empresário espanhol quer ser nosso Presidente da República. Mas, pelos vistos, apesar de estar a ser (justamente) ignorado pela nossa comunicação social, a verdade é que nada parece demover Sousa Martinez da sua vontade de controlar os destinos lusos.
Bem, confesso que – aqui no DQD – o estudo da Constituição Portuguesa não é uma área na qual sejamos especialmente proficientes. Mas não haverá lei alguma que impeça um espanhol de querer ser nosso presidente?!
“Ah, pois, mas Sousa Martinez naturalizou-se português!”, oiço os leitores afirmarem. Mas, meus amigos,

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Sinais de trânsito I

Há quem diga que os sinais de trânsito são uma coisa extremamente útil e que, sem eles, seria muito perigoso andar na estrada (quer dizer, mais perigoso ainda). Assim, de uma forma lata, não há quem discorde disto; no entanto, a dado momento, a coisa começa a entrar no campo do exagero. Resultado: apareceram uns sinais de trânsito cuja única finalidade parece ser a de adornar a berma das estradas.

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Lacto-dominação

Provavelmente, depois de eu publicar este post, a PJ ainda vai dar com a minha cabeça decepada dentro de uma manjedoura qualquer. Mas eu nunca fui de me furtar à verdade, e estou disposto a apregoá-la independentemente dos incómodos que certos “poderosos” poderão sentir. Não temo retaliações, e é por isso que denuncio aqui que

A indústria dos lacticínios é uma autêntica máfia.

Aliás, é ainda pior do que uma máfia

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