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Posts pertencentes à categoria de André Toscano

Quem é André Toscano? Mais importante que isso, será verdade que ele gosta de usar soutiens no conforto do seu lar?



A frase do dia! (Maddie McCann)

Clarence Mitchell, o ex-jornalista da BBC que se tornou porta-voz do casal Mc Cann, afirmou hoje que acredita na possibilidade da morte de Madeleine.

Citando a brilhante frase do mesmo
“Existe ainda um material muito considerável que tem de ser seguido. Como o facto de existirem cerca de 300 pistas dadas por médiuns que, algumas com muito detalhe, têm de ser seguidas.”

Pistas dadas por médiuns que têm de ser seguidas… hmm… será que são pistas tão credíveis como as do auto-intitulado médium/vidente Mestre Alves? (ainda estamos à espera de resultados, mestre!)

(agora deixem-me lá fazer um pouco de jornalista sensacionalista) Será que isto explica porque é que Clarence Mitchell é um ex-jornalista da BBC? Terá saído por vontade própria ou estaria em vésperas de ser varrido? E porque será que a BBC nem se deu ao trabalho de publicar estas suas palavras?

Não faço ideia. Mas já tenho uma consulta marcada para esta tarde com uma cigana. Ela disse-me que ia espetar um rabo de lagartixa numa foto do Clarence Mitchell, e que amanhã terei todas as respostas que procuro.

(clique aqui para ler a notícia original no Diário de Notícias de hoje)

O cão-d’água Português de Obama

É oficial! Vem nos jornais e tudo! O presidente norte-americano Obama decidiu presentear as suas meninas com um cão-d’água Português. Mais do que um choque cultural, acho que Portugal é capaz de vir a beneficiar com esta história.

Aliás, basta dar uma espreitadela na notícia publicada pela BBC, e qualquer bom Português perceberá imediatamente o ângulo.
(clique aqui para ler essa notícia)

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No meu tempo era assim…

Nunca gostei de frases que começam com “no meu tempo…”. Sempre achei que se alguém tem a capacidade de começar uma frase autonomamente, então é natural que essa pessoa ainda esteja no seu tempo. Mas uma visita a casa dos meus avós mostrou-me – do alto dos 90 anos deles e do baixo dos meus 33 frescos aninhos – que há, de facto, muitas diferenças culturais.

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Dois minutos de indecisão

Se há coisa que prezo é o tempo e a pontualidade. Afinal, o tempo é a única coisa que podemos realmente dizer que é nossa. Tudo o resto – incluindo o nosso belíssimo corpinho (falo por mim) – funciona apenas por empréstimo. Por isso, se você é das pessoas que acham que não faz diferença vagabundear pela vida sem noção do tempo, veja o que pode acontecer se a Humanidade ficasse indecisa por apenas dois minutos.

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Trailers e tecnologias perdidas

Quando falo de trailers, não me refiro àquelas mini-casas sobre rodas que viajam atreladas a automóveis. Refiro-me àqueles mini-filmes que se podem puxar da internet ou visionar antes do filme principal nas salas de cinema.

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Café Portugal

Há cerca de 40 anos, um estudante universitário português em Londres meteu conversa com a sua vizinha da frente. O resultado dessa inocente converseta é esta pessoa que vos escreve e que cá se encontra há quase 34 anos. E graças ao facto de ainda ter pais, foi-me hoje pedido um favor que me obrigou a uma rotina matinal diferente. O contexto não interessa. O que interessa é que fui forçado a tomar o pequeno-almoço num café, coisa que não fazia há vários anos. E minha nossa! As coisas que tenho perdido!

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O cágado e as pipocas

Há um elemento de surrealismo que sempre achei deveras perturbador na clássica anedota do cágado e das pipocas. E como algumas pessoas podem não conhecir a referida anedota, passo a contá-la tal como a aprendi.

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O tio de Sócrates

Parece que a justiça portuguesa, após um breve interregno de 4 anos, está finalmente empenhada em desvendar a verdade por detrás da família que ostenta o apelido Sócrates (sem relação com o filósofo grego com o mesmo nome. E vejam bem a ironia que Sócrates – o filósofo – sem nunca ter escrito o que quer que fosse ou assinado alguma obra polémica, mesmo assim foi chamado e condenado pela justiça grega. Eram tempos muito difíceis…).

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A religião no sexo

Calma, caro leitor! Não vamos aqui falar de padres pedófilos, freiras levianas e poucas vergonhices em conventos. Para isso, o título deste post teria de ser “Sexo na religião”. Aqui não houve engano: a ideia é mesmo falar da religião no sexo.

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Vamos ao cinema, senhor Manuel?

Segundo as notícias que correm por aí (como esta, por exemplo), a defesa de Manuel Abrantes – o ex-provedor da Casa Pia acusado de crimes de pedofilia – apresentou como argumento o facto de que o mesmo se teria encontrado no cinema, quase todos os Sábados, entre 1999 e 2001. Por fantástica coincidência, exactamente na mesma altura em que os acusadores afirmaram estar a ser abusados pelo dito cujo.

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Jornalismo de ir ao rabo

A entrevista que o nosso primeiro-ministro concedeu à SIC, no dia de ontem, foi demonstrativa – na minha opinião – da má qualidade do nosso jornalismo televisivo.

Para começar, temos dois jornalistas televisivos a entrevistar uma pessoa. Mas que raio de equilíbrio é esse? Eu sei que a SIC costuma fazer estas macacadas. Quando o Steve Balmer veio a Portugal, até foi entrevistado por três gajos! “É pá, vá lá, esse gajo é o meu herói, deixa-me lá entrevistá-lo também, pá! Pode ser? Pode?! Yes!”

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Godspeed 2008. Olá 2009!

Os políticos já avisaram, os jornalistas tomaram nota, e os empresários e a banca esfregaram as mãos de contentes: 2009 vai ser um grande ano para todos os portugueses! No entanto, lá porque estamos a surfar a onda duma recuperação muito saudável não é motivo para descurar todas as coisas boas que foram alcançadas até agora.

Por isso, vamos então passar uma breve revista ao maravilhoso 2008 que agora se despede, na esperança de que isso ilumine o caminho para um 2009 ainda melhor do que prevemos!

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Haja modos!

– Boa tarde. Bem vindo ao nosso restaurante.
РMuito obrigado, menina. O prazer ̩ meu. Como ̩ que ̩ o seu nome, mesmo?
– Luísa. – responde sorridente – Então o cliente vai desejar o quê?
– Diga-me, o que é que está bom e fresquinho hoje?
– Ora bem, temos postas de garoupa muito boas para cozer.
– hmmm… não sei… estava a apetecer-me carne…
– Então… olhe, por apenas 8€ pode experimentar a nossa grelhada mista.

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Embaixadas, mentiras e culinária

Sempre pensei nas Embaixadas (independentemente do país a que estão adstritas) como uma espécie de refúgio do cidadão. Um local de calma, quase semelhante ao de uma igreja, onde – ao contrário duma igreja – se podem, de facto, resolver problemas diversos.

No entanto, tal como vim a descobrir através duma rápida experiência que nasceu motivada pela aquisição dum gravador de chamadas, nem todas as embaixadas são assim tão prestáveis no que toca ao atendimento ao público.

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Fruta normalizada

Quem é que tem idade suficiente para se lembrar dos anúncios que inundavam a televisão pública (a única, na altura) a convencer-nos a “exigir fruta normalizada”? Eu era puto, mas lembro-me que foi uma era surreal na minha vida. Parecia que toda a gente estava preocupada com um ideal de perfeição que tinha no peso e no tamanho da fruta o seu expoente máximo. O que é que interessa a qualidade do produto? Que se lixe essa merda! O que é preciso é que sejam todos iguais, ou muito parecidos, de modo a ficarem bem bonitinhos e arrumadinhos nos caixotes das praças e supermercados. Uma medida naturalmente inventada e perpetuada por obsesso-compulsivos frustrados que nunca comeram comida decente.

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Magia divina

Se magia divina lhe parece uma pequena redundância, é porque provavelmente é. Suponhamos que você tem em mãos um projecto tão imponente quanto majestoso: fazer uma parte da Humanidade acreditar em algo que nunca experimentou. Será que deixaria um desses projectos a cargo duma empresa betinha de comunicação constituída por meia-dúzia de putos queques que tiraram cursos de relações em Espanha? Ou preferiria deixar a tarefa a cargo dum grande e poderoso grupo que toca em todos os sectores estruturais duma sociedade? 

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Coisas que acontecem

– Boa noite!
РBoa noite. Quem ̩ que fala?
РPara onde ̩ que queria falar?
– Como? Desculpe?
РDesculpe porqu̻?
– Não, não está a perceber. Foi você que me ligou. Para onde é que queria falar?
– Queria falar consigo. Se lhe liguei…
– Pois… está bem. Mas quem é você? Eu não reconheço a sua voz.

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Quem é que os protege a eles?

Um dos problemas de se tomar uma parte pelo todo é cometer-se erros de avaliação quando não se deve. Um exemplo deste fenómeno é o caso da chamada violência doméstica. Quando se pensa em violência doméstica, que imagens é que nos ocorrem? Provavelmente cenas de homens a agredir mulheres, como naquelas montagens manhosas e desfocadas a que os blocos noticiosos recorrem quando falam destas coisas. (sou só eu que acho que os canais deviam recorrer a actores e efeitos especiais para recriar cenas verdadeiramente gore?)

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A notícia quase perfeita!

Por vezes, aparecem notícias tão boas que, se tivessem duas ou três palavras alteradas, ficariam perfeitas! É esse o caso duma notícia no DN de hoje, em que duas idosas terão trepado a uma oliveira para se protegerem de dois touros bravos.

E a alteração que refiro é muito simples, mas capaz de fazer toda a diferença. Imaginem apenas que, onde se encontra a palavra “touro” nesta notícia, está a palavra “cágado”.

Cliquem aqui para aceder à versão original desta notícia.

E eis agora a transcrição da notícia com essa alteração incorporada. Divirtam-se! E obrigado, Diário de Notícias!

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A sorte dos astrólogos

Se há coisa que nunca percebi é porque é que os astrólogos, tarólogos, e outros(as) charlatães não são das pessoas mais bem sucedidas, sortudas e ricas deste planeta. Afinal, saber “ler os astros” e “ouvir o Universo” deve ser uma vantagem do caraças, não? Eu nem digo que eles sejam capazes de descobrir a chave do Euromilhões (afinal, qualquer um é capaz de descobrir a chave do Euromilhões. O problema é descobri-la antes do sorteio). Mas saber apenas se devem jogar ou não, em determinado dia, é uma vantagem inegável que possuem em relação ao cidadão comum. Ou será que a magia branca da Santa Casa consegue anular a magia negra das “ciências ocultas”?

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Noticiários e jantares

Seja por decisão ou por força das circunstâncias, há muita gente – como eu – que janta em frente à televisão enquanto vê o noticiário.
Mas colocar todos os noticiários televisivos nacionais no mesmo tabuleiro é injusto e pouco construtivo. Até porque temos disponível um bom exemplo que os outros podiam seguir. Trata-se do noticiário das 22 da RTP2. Dura cerca de meia-hora. Tem a duração certa para um noticiário. Ainda por cima é sempre apresentado por mulheres. E tem o tempo exacto para se comer uma posta cozida de bacalhau com batatas, sem pressas, surripiar umas colheres de Haagen-Dazs do congelador e degustar um cálice de vinho do Porto como digestivo.

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Solidariedade masculina

– Olá!
– Olha quem é ele! Estás porreiro, pá?
РVai-se andando. Sabes como ̩.
РṆo, ṇo sei como ̩. Mas ainda bem que vais andando.
– Então o Antunes sempre foi à tua festa?
– Ah, pois foi!
– O gajo está gordo, não está?

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O sentido da vida!

Se há gente que eu odeio cada vez mais são aquelas pessoas que “não dão em nada”. Não bebem, não fumam, não snifam, não comem demais, fazem exercício, evitam batatas fritas, ouvem discos do André Sardet e dão-se ao luxo de achar que estão a ouvir boa música.

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Surf no vácuo

Todos os dias me entra pela caixa de correio eletrónico adentro publicidade indesejada para produtos que não quero e não preciso. Tal como deve acontecer com qualquer pessoa que tenha um endereço de email neste planeta. Estando ligado à internet deste 1996, acho que já apanhei de tudo. Vibradores, Viagra, fins-de-semana em pousadas espanholas, tinteiros para impressoras, beneméritos que me querem encher a conta com milhões de dólares… enfim, nada de novo. Apenas aquela estranha sensação de que estou a ser constantemente violado pelo resto do planeta.

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Ensinamentos para a vida

Toda as pessoas que conheço têm a sua pequena lista preferida de ensinamentos mais ou menos memorizada. Pequenas frases ou ideias transmitidas, algures no tempo, por alguém supostamente mais sábio. Podem ter vindo de familiares, amigos, livros ou, pura e simplesmente, de maus actores de filmes de acção. O que é interessante é que, volta sim, volta não, lá nos lembramos duma dessas frases e adaptamo-las na perfeição às nossas condições actuais. Deve ser aquilo a que as pessoas crescidas chamam experiência de vida. A nobre arte de traçar paralelos onde só existem secantes.

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Convite aberto a Soraia Chaves

Cara Soraia Chaves,

Antes de mais, permita-lhe que lhe agradeça – em meu nome e dos meus conhecidos – pela corajosa decisão que tomou, há uns anos atrás, de se tornar actriz. É preciso coragem neste país, admita-se!
E se você não tivesse tomado essa corajosa decisão na altura certa, neste momento provavelmente estaria a trabalhar num escritório de contabilidade ou salão de estética, em vez de estar a dar prazer a milhares de homens e mulheres por este país fora (mais até aos homens, calculo).
Por isso, os meus parabéns, e espero que a sua carreira seja longa e frutífera. Você não só se tornou um sex symbol em Portugal, como é uma excelente actriz que merece ser acarinhada por todos.

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Dicionário Politicamente Correcto v1.0

Vivemos na era do politicamente correcto. É vital repensar a forma como nos referimos aos outros. Não só por respeito, mas também por medo de repressões legais. Por isso, e porque há por aí alguns inadaptados que ainda não dizem as merdas como deve ser, deixamos aqui um pequeno dicionário de sinónimos politicamente correctos.

A evolução do fenómeno da “correctice política” na nossa sociedade indica-nos que, não tardará muito, haverá mais expressões que terão de ser incluídas neste dicionário. Talvez o leitor tenha até algumas ideias que queira partilhar. Esta é, assim, uma obra participativa, e que permanecerá em constante actualização, passe-se o oxímoro.

Clique aqui para fazer download da versão 1.0 do nosso Dicionário Politicamente Correcto e enviar a um amigo retrógrado.

Estou a ficar velho!

Há uns tempos, ouvi alguém referir que um bom indicador de que estamos a ficar velhos é quando entramos num elevador e se encontram a tocar as músicas que gostávamos de ouvir quando éramos jovens. No meu caso, por enquanto, ainda não há muito esse perigo, tendo em conta que grande parte da minha adolescência foi passada a ouvir Slayer, Sepultura e Coroner.

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Banda Larga, religião e capuzes

A grande vantagem dos novos zingarelhos de Banda Larga sem fios, disponíveis em várias formas e feitios, é permitirem que qualquer badameco tenha internet em locais que ainda não possuem sequer uma reles caixa Multibanco. É hoje possível estar à beira duma praia, com um portátil ao colo, a mandar posts para a net e a fazer inveja às pessoas que os lêem no desconforto dos seus escritórios ou celas prisionais. Por esta altura, já terão adivinhado que é esse o meu caso. A parte da praia, quero eu dizer; e não da cela prisional.

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Porra!!

– Estou?
– Olá, boa noite.
– Boa noite.
– Queria encomendar uma pizza de frango com ananás, por favor.
– Desculpe?
– Uma pizza de frango com ananás. Massa alta e fofa.
РMas isso ̩ engano, meu amigo. Isto ̩ uma casa particular.
– Diga-me uma coisa, estou a olhar para o vosso folheto, e acho que vou querer as duas latas de Coca-cola gratuitas.
– Mas você está a ouvir-me? Você está a ligar para o número errado! Isto não é nenhuma casa de pizzas.

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