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Posts pertencentes à categoria de João Troviscal

Bloggers há muitos. Mas bloggers com classe, isso só se encontra na pessoa de João Troviscal.



Novos Aventureiros

A TVI fê-lo novamente! A estação de televisão que, ao longo dos anos, habituou os telespectadores aos seus cativantes reality shows, conseguiu uma vez mais superar-se com uma autêntica tele-bomba geriátrica chamada “Novos Aventureiros”. O conceito é simples: pôr uns idosos em viagem

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Sodomia bancária

Numa comunicação proferida ontem, o administrador da Caixa Geral de Depósitos, Norberto Rosa, avançou com a ideia de cobrar comissões pelos levantamentos feitos nos multibancos. Esta medida granjeou, de imediato, o aplauso entusiasmado de vários administradores de outras tantas instituições bancárias.
Quero, publicamente

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O estado do desporto em Portugal

Este é, de facto, um assunto pertinente, capaz de lançar na praça pública um debate que terá tanto de frutuoso como de interessante. Principalmente se se centrar num desporto em particular: o futebol. O DQD sempre quis ser um site popular, e por isso não desdenhará esta hipótese de tecer algumas considerações a respeito deste nobre jogo.

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O comparativo que faltava!

Simpatizo com a Deco. Não só porque aprecio e agradeço as suas diligências no sentido de optimizar a vida do consumidor, mas também porque acredito que é capaz de ser divertido trabalhar para aquilo. E não me refiro apenas à diversão ímpar que deve ser ouvir a excitante

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A imprensa e o insulto

A polémica com a imprensa escrita tem andado, nestes últimos tempos, nas bocas do mundo. A publicação de caricaturas do profeta Maomé gerou reacções inflamadas do mundo árabe, e lançou a discussão no ocidente. No entanto, enquanto uns argumentam com a liberdade de expressão, e outros respondem com o respeito inter-cultural, o mundo dos jornais (talvez animado por toda esta confusão) continua a apostar em artigos insensíveis e polémicos.

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Teorias da conspiração sobre o MacDonald’s

Como é que o MacDonald’s conseguiu disciplinar a sua clientela ao ponto de fazer com que as pessoas deixem a mesa limpa antes de abandonarem o restaurante?

Não me levem a mal: eu adoro o MacDonald’s (ouviram isto, caros advogados implacáveis do gigante americano?)!

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O poder devastador dos elementos

Pouco mais de um ano depois, a marota da água volta a fazer das suas. E desta vez calhou a Portugal ter o seu próprio tsunami. Estas foram mesmo as primeiras impressões das testemunhas oculares que assistiram à fúria incontida das águas que, fruto de uma rebentação nas canalizações, corriam descontroladas numas ruas em Lisboa: “Parece um tsunami…”

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Grandes Vultos Esquecidos da Nossa História

Excertos de uma antologia a publicar.

I. Armando Moita-Figueiredo

1932, o ano indelevelmente marcado pela apresentação pública das polémicas teses de Moita-Figueiredo. É certo que este ímpar pensador sempre fez, talvez inconscientemente, por erigir o seu percurso académico-literário sob o signo da controvérsia e mesmo da incompreensão; no entanto, nem mesmo o seu trabalho anterior pôde preparar a sociedade da sua época para o autêntico sismo ideológico que os seus escritos da década de 30 causaram.

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Fatos novos

Há por aí alguém capaz de me explicar porque razão é que, quando compro um fato novo, tenho sempre os bolsos todos cosidos? E aviso desde já para avisar que aquela velha resposta do “ah, é para se saber que é novo e que ainda ninguém o usou” não pega!

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Humor de casa-de-banho III

Um dos temores mais recorrentes do indivíduo contemporâneo (pelo menos, falo por mim), é o de ser assaltado por aquela bem familiar, e infelizmente irresistível, vontade de usar uma casa-de-banho, quando está afastado da segurança do seu lar. Se eu tiver de utilizar uma casa-de-banho pública, sinto imediatamente um certo desconforto

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Passagem de Ano

O último minuto de 2005 vai ter mais um segundo. Os cientistas descobriram que este acerto é necessário para corrigir um desfasamento existente entre a rotação da Terra e o nosso calendário.
Está tudo muito certo,

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Entre o Natal e o Ano Novo

O Natal já lá vai. Acabou-se. Já chegamos ao fim desta quadra de fraternidade, solidariedade, consumismo desenfreado e sinistralidade nas estradas (bom, esta última não só é razoavelmente constante, como promete ganhar um fulgor especial no fim-de-ano que se aproxima: boas notícias para os bate-chapas e agentes funerários pelo país fora!)

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Guia de Natal DQD

Por esta altura do ano, não há publicação que resista a publicar um “guia de Natal”. Jornais e revistas apressam-se a reunir um conjunto de sugestões de ofertas natalícias para, assim, auxiliarem os seus leitores na escolha “daquele presente especial” para o amigo ou familiar.
Nós, no DQD, achamos que não somos menos que os outros

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Ir ao Spa

Escrever para o DQD pode ser uma actividade bastante cansativa, desgastante e stressante. É por isso que eu não dispenso certos cuidados comigo mesmo: o obrigatório Actimel pela manhã, e a ocasional visita ao Spa do meu bairro (qualquer bairro tem um Spa; e se não tem, devia de ter!). Numa das minhas últimas visitas

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É a casa de Deus

Por razões familiares, vejo-me frequentemente na contingência de me deslocar ao Centro Comercial das Amoreiras, pela hora do fecho.
Geralmente, a esta hora, a dita superfície comercial já tem pouco movimento: há ainda umas pessoas a circular, mas dirigem-se para a saída ou para o parque de estacionamento. No entanto,

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Ainda o Duplo Team

É verdade que nem 24 horas passaram desde que eu escrevi o post relativo a este genial filme mas, como todas as grandes obras, o Duplo Team revela-se um autêntico palimpsesto de sentidos, onde a cada nova aproximação surgem novas ideias e novas emoções, mas também novas inquietações.

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Sugestão cinéfila

Devo confessar, sem falsas modéstias, que sou um cinéfilo inveterado. Digo sem falsas modéstias porque, para mim, é um motivo de orgulho ter uma apreciável cultura no que à Sétima Arte diz respeito. E, embora me esforce por me manter actualizado, há um conjunto de filmes a que volto vezes e vezes sem conta

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Humor de casa-de-banho II

Uma das grandes maravilhas desta vida, é o facto extraordinário de haver algo com o nome de “flora intestinal”. Surpreendente, também, é toda a gente se referir a isto pelo nome, com a suprema indiferença de quem tem grande familiaridade com um assunto que, no fundo, nada tem de especial. Cuns diabos

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Chocofilia natalícia

Com o objectivo de conseguir entrada para o Guinness, está a ser construído em Portugal o maior presépio em chocolate do mundo…

Sei de uns quantos gulosos que gostariam de comer o menino…

Ares condicionados

Toda a gente adora os ares condicionados, não é? Parece que foi a melhor invenção da História da Humanidade, isto dos ares condicionados… Não há limites para a euforia colectiva relativamente aos ares condicionados. Tudo bem, nós sabemos que aquilo, no fundo, é um excessivamente caro viveiro de microrganismos prejudiciais

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Violência campestre

Quando se fala em campo, a generalidade das pessoas (em especial, se forem pessoas da cidade) pensa imediatamente em coisas como paz, harmonia, tranquilidade, serenidade ou pacatez. Está na altura de desmistificar o campo! Esta imagem não passa do resultado de um pérfido esforço conjunto entre o turismo e os fabricantes de postais. A dura realidade é

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Sinais de trânsito II: queda de pedras

Continuando a popular rubrica, dissertamos hoje sobre mais um sinal de trânsito, também ele, inútil.

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Sinais de trânsito I

Há quem diga que os sinais de trânsito são uma coisa extremamente útil e que, sem eles, seria muito perigoso andar na estrada (quer dizer, mais perigoso ainda). Assim, de uma forma lata, não há quem discorde disto; no entanto, a dado momento, a coisa começa a entrar no campo do exagero. Resultado: apareceram uns sinais de trânsito cuja única finalidade parece ser a de adornar a berma das estradas.

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Lacto-dominação

Provavelmente, depois de eu publicar este post, a PJ ainda vai dar com a minha cabeça decepada dentro de uma manjedoura qualquer. Mas eu nunca fui de me furtar à verdade, e estou disposto a apregoá-la independentemente dos incómodos que certos “poderosos” poderão sentir. Não temo retaliações, e é por isso que denuncio aqui que

A indústria dos lacticínios é uma autêntica máfia.

Aliás, é ainda pior do que uma máfia

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O DQD recomenda…

E agora, no DQD, a agenda cultural, que também é uma piada absolutamente gratuita relacionada com nomes infelizes…

Numa sociedade marcada, tantas vezes, por ódios étnico-religiosos, ou somos parte do problema, ou somos parte da solução. No DQD, consideramos que temos um papel a desempenhar no percurso

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Atum Risonho

Há uns tempos, enquanto vagueava descontraidamente por entre os corredores de um supermercado da minha vizinhança, dei de caras com uma marca de atum que desconhecia. Chama-se “Risonho”, e o aspecto gráfico da pequena latinha cativou-me de imediato. Sem olhar a custos, depositei cuidadosamente uma destas latas no meu cesto de compras.

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Para acabar com a querela

Sobre a questão do plágio, já disse tudo o que entendo dizer nos comentários do respectivo post. No entanto, uma vez que a discussão se alongou desnecessariamente, creio que será melhor colocar-lhe um fim com um post (ou seja, da mesma maneira como começou).
Estou convencido, depois de tudo isto, que não houve, de facto, qualquer plágio neste caso, mas somente uma bizarra coincidência. Assim, manda a justiça que apresente aqui as minhas desculpas quer à Susana Romana, quer a todos os que se sentiram ofendidos por tudo isto.

A programação normal segue dentro de momentos…

Pergunte ao Prof. Américo Quevedo

Desde aquela entrevista, dada em exclusivo ao DQD, sobre o furacão Vince (que acabou por se acobardar à última da hora) que isto tem sido a loucura. Dezenas de pessoas vêm ter comigo na rua, e fazem-me as mais variadas perguntas sobre esse autêntico mito, destinado a alojar-se definitivamente no imaginário colectivo, o meteorologista Prof. Américo Quevedo

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Humor de casa-de-banho

Existem certos objectos que, dada a sua banalidade, acabam por perder, aos nossos olhos a sua real importância. Contamos com eles de tal forma, que os damos por seguro, sem perder um momento que seja a apreciar o valor do contributo que dão para o conforto geral da nossa vida. O rolo de papel higiénico é um destes objectos.

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Descontentamento

Seis meses de seca, sete dias de chuva. Nas ruas, fala-se disto:

«Raios partam o tempo!»

ou

«Maldita chuva!»

ou

«Esta humidade ataca-me as articulações cá de uma maneira…»

ou ainda

«Ah… Que saudades do Verão…»

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