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Natal, Natal…

Está quase a chegar dia 25 de Dezembro, também conhecido como dia de Natal. No Natal festejamos o nascimento de Jesus Cristo, o messias e nosso salvador, protagonista de uma das mais belas histórias que o mundo ja viu. Mas convenhamos que, se o argumento até está bem pensado, por outro lado, o seu início está algo atabalhoado.
A primeira incongruência começa com aquela história de a Maria ser virgem. Tudo bem, eu também nasci em Setembro, mas não me venham com a história de que ela engravidou do ar! É que a nossa sociedade ri-se quando as pessoas dizem que apanharam sida a comer feijoada, mas acreditam que Maria nunca teve relações e que Jesus era um bébé-proveta…
Depois também nunca percebi como José não se divorciou de Maria. Ela chega lá e diz “Olha, Zé, estou grávida”. E ele diz “Mas nunca tivemos relações sexuais!” Ao que ela responde “Mas lembras-te daquele dia em que fiquei louca de prazer quando me fizeste coceguinhas nos pés?” E o José diz “Por acaso até me recordo desse momento de extremo erotismo”. “Pois foi disso”, disse a Maria. “Ah, então desculpa amor do meu coração, que bem me parecia que estava a ir longe demais.”
Sou sincero. Isto causa-me arrepios. Quem é que cai numa destas? Isto é quase tão bizarro como o próprio presépio! Porquê o burro? Porquê a vaca? Porquê as intrínsecas piadas pagãs? Juro que não sei. E também cada vez fico mais renitente quanto à credibilidade dos reis magos. Porque será que sempre que olho para aqueles videntes das estrelas só vejo a Maia, o tipo do Oráculo de Belini e o Professor Karamba? Foram eles resolver problemas de maus olhados para Belém? E porquê o incenso e a mirra? Estavam eles a insinuar que só mesmo com produtos daqueles é que se poderia ficar perto de Jesus sem arriscar uma intoxicação? Acho que a Igreja tem aqui algo para averiguar.
Desta forma me despeço de todos os leitores, desejando um feliz Hannuka e um próspero ano do macaco. Até p´ró ano!!!




bom kwanza para todos vós!


Tem uma piada do caralho.

E “p’ró” não se escreve assim, estúpido.

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