siga-nos nas redes
Facebook
Twitter
rss
iTunes

O sexo forte

Talvez alguém me possa explicar uma coisa, uma vez que sozinho não pareço chegar lá.
De todas as pessoas com quem trabalhei, as mulheres sempre me pareceram ser a classe trabalhadora mais enérgica, empenhada e preocupada com o standard do seu trabalho. Mais do que isso, as colegas que tive obrigavam-me (sem saberem) a cuidar-me um pouco mais e a tomar banho diariamente. Para além disso, eram excelentes confidentes e ouvintes.

Cada vez que vemos uma notícia na televisão sobre trabalhadores que vão para o olho da rua por causa do fecho de mais uma fábrica, quem é que vêem a protestar em frente às câmaras de televisão? Sim, são mais mulheres que homens. E por falar em fábricas, se alguém já observou com alguma atenção as estatísticas mais recentes, já repararam que são as mulheres que ocupam a maior percentagem da força operária neste país e que se aguentam firmes nos seus postos?

Suponhamos que eu sou um empresário a considerar montar uma nova empresa. Quem é que eu quero a tratar-me das contas e papeladas e comunicações com os meus clientes? Um cromo com pinta de jeitoso que se balda nos dias em que há jogos? Ou uma licenciada que tanto pode ser extremamente delicada e eloquente ou, caso a situação o exija, uma verdadeira cabra?
Olhando para as grandes burlas fiscais e crimes cometidos contra o Estado e a Humanidade, quem é que aparece sempre em frente às câmaras, a tapar a cara com a camisolinha, enquanto sai da carrinha da polícia? São os homens, não é?

E já que estamos dentro do tópico do género, que raio de homem é que não quer trabalhar rodeado de mulheres?
Porque é que esta treta das “igualdades dos direitos das mulheres” ainda é um tema nos dias que correm? Será que os empresários portugueses, em lugares de poder, não passam de uma cambada de mariconços? (sem ofensa para os homossexuais)

Dizem que o problema de Portugal é a crise constante, a falta de mercado, um sistema constitucional que não ajuda as empresas, etc. etc. etc. (cada um tem uma opinião diferente, mas caem sempre dentro destes parâmetros).
E eu sei que as mulheres não são a solução para tudo, pois existem sempre excepções aqui e acolá. Todos devemos ter tomado contacto, numa parte ou noutra das nossas vidas, de situações que confirmam essas excepções.
Mas a verdade é que, dada a experiência profissional que possuo, e isto não é uma forma de querer subir na consideração das fêmeas portuguesas (pois, que eu saiba, nunca tive esse tipo de problemas), cada vez mais me convenço que o país está como está porque não temos mulheres suficientes a fazer os trabalhos que muitos homens tentam fazer com grandes dificuldades.

É claro que nós temos um jeito natural para certas coisas. Tunnings fatelos a automóveis, merdices tecnológicas e mijar de pé é o que me ocorre neste momento. Tal como elas terão um jeito especial para outras coisas.
E já que admito perante quem me lê que isto não é, nem de longe nem de perto, um discurso feminista, arrisco talvez em afirmar que a solução para estes problemas (e, no fundo, uma variedade de outros) não passa por querer que toda a gente faça o trabalho de toda a gente, mas sim aproveitar as pessoas para aquilo em que elas são boas.

Sempre que digo estas coisas num grupo de amigos costumo ouvir bocas foleiras (dos amigos machos, claro está). No entanto, é apenas a minha opinião, devidamente fundamentada pelo facto de já ter trabalhado e trabalhar com pessoas de ambos os sexos.
Diga-se o que se disser, sejamos nós maioritariamente machistas ou feministas, gostemos nós de wrestling ou do Sexo e a Cidade, a verdade é que parece que, no que toca ao aprumo pelo trabalho e à responsabilidade profissional, as mulheres parecem ser “muito mais homens” que os homens.


PS: o autor deste texto gostaria de salientar que não é fã de Wrestling. Foi apenas um exemplo.

PPS: já agora, o autor também gostaria de deixar claro que não gosta da série “O Sexo e a Cidade”. Foi apenas outro exemplo.




Gostei! É assim mesmo! porqúe é que os homens (nogeral, claro está) têm dificuldade em admitir isso? PORQUÊ?
É a mais pura das verdades o que acabaste d dizer. Nem eu, que sou mulher, diria melhor. Porque, quer queiram, quer não, ainda existe descriminação, uma desigualdade. E que a meu ver é completamente desnecessária. É claro que há homens bastante profissionais naquilo que fazem. É verdade. Mas admitam de uma vez por todas que as mulheres também são capazes de fazer tudo isso. Claro, cada uma naquilo para que tem mais jeito.

Infelizmente ainda vejo muita descriminação feminina à minha volta. Eu não sinto isso na minha pele. Mas naquilo que me rodeia, sim.

Muito Obrigado!

Por conseguir expressar tão bem a realidade.


Se percebi bem, o que queres transmitir com as palavras: “(…)as mulheres sempre me pareceram ser a classe trabalhadora mais enérgica, empenhada e preocupada com o standard do seu trabalho.” e “(…) aproveitar as pessoas para aquilo em que elas são boas.” é que as mulheres deviam fazer o trabalho todo. Sem dúvida que não deves estar a tentar subir na consideração das mulheres, parece-me é que queres descer:D


É um bom ponto de vista! 😉
Na verdade, não quero subir nem descer na consideração de ninguém. Só acho que a ideia das mulheres terem de fazer tudo o que os homens fazem apenas porque podem ou devem é uma ideia tão imbecil como vedar-lhes o acesso à igualdade de direitos.

A primeira parte era apenas uma constatação opinativa baseada na minha experiência pessoal. A segunda parte (de aproveitar as pessoas para aquilo que elas sabem fazer bem) não está directamente relacionada com as mulheres, mas sim para com todos os cidadãos. Acredito que os homens têm um jeito natural para serem bons em certo tipo de coisas, tal como as mulheres. Isso não invalida que não existam excepções e um montão de áreas comuns onde ambos se encontram.

A única coisa que queria ressalvar é que, para mim, ter os mesmos direitos não significa “ter de ser igual a”. E a verdade é que todos nós sabemos que elas só têm os mesmos direitos teoricamente. Na vida real, os homens ainda são muito beneficiados num montão de coisas.
Confesso que não perco o meu sono por causa disto. Era apenas um desabafo. Tal como tantos homens, também tenho amigas do sexo feminino. E quando se vêem injustiças a acontecer a pessoas que conhecemos (homens ou mulheres) é que sentimos que este problema também nos bate à porta, independentemente do sexo com que nascemos.


Eu, embora ache relativos os fundamentos apresentados pelo André Toscano, não me incomoda em nada a possibilidade das mulheres, no geral, terem mais brio profissional que os homens… Só dignificam aquilo porque sempre lutaram: Igualdade de direitos.
Agora, incomoda-me que o homem, no geral, se sinta “incomodado” com isso. Ao ponto, de “adoptarem” as referencias femininas, ao invés, de “reformularem” as (suas) masculinas… Agora, surgiram os denominados, metrosexuais. Eu chamo-lhes, os metrodesorientados… Vejamos o que virá a seguir. Talvez, os metrobonecas! Ou quem sabe, os megametromachonas!


Cada vez gosto mais de ti, André. Se fossem as mulheres a governar o Mundo, não havia guerras: os homens são naturalmente combativos e resolvem (quase) tudo pela força, as mulheres, pelo contrário tentam falar e resolver tudo calmamente. Ficamos de coração partido ao ver-mos crianças a morrer de fome, vítimas da guerra. Além do mais temos o dom de conseguir fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Sem sair-mos de casa consegui-mos ter uma série de empregos; desde contabilista a professora passando por cozinheira e engomadeira, etc. etc.


e mainada! A ̼nica coisa que, em geral e salvaguardando excep̵̤es, eu sempre notei e onde tenho de dar o bra̤o a torcer ̩ que os homens fazem um ambiente de trabalho melhor, talvez por as mulheres darem tanta import̢ncia ao pormenor Рo que por vezes dificulta um bocado as rela̵̤es inter-pessoais de trabalho.


“a solução para estes problemas (e, no fundo, uma variedade de outros) não passa por querer que toda a gente faça o trabalho de toda a gente, mas sim aproveitar as pessoas para aquilo em que elas são boas.”

e compensá-las devidamente por isso, e dar-lhes valor, de forma a que se veja no fim do mês, do ano…. mto bem andré, mt bem. gostei.
e nem sequer falaste de salários inferiores para mulheres que desempoenham as mm funções que os homens.

só há uma coisa, as mulheres são umas putas umas para as outras e isso mtas vezes é incomportável. e são putas pq sim, pq lhes apetece, sem fundamento, com base na paranóia… o que é triste. nisso os homens são mais descontraídos e é mais agradável trabalhar tb com eles.
bjs,
isa


Acerca da mulher trabalhar mais que o homem é relativo. Acho que isso não é determinado pelo sexo da pessoa. Noto diferença é que os homens têm tendência a cansarem-se mais depressa, então trabalham em velocidade turbo p sairem mais cedo p ir beber uma cervejinha e ainda apanhar a bola! Mas no fim o volume de trabalho produzido é igual ao da mulher!

Quanto à questão da discriminação, é verdade que a há, e para os dois sentidos! Eu acabei agora o curso de turismo e já fui ultrapassado por um belo par de mamas! Pois é, mamas são um grande bónus no contacto com o público. Não interessa que eu tenha mais qualificações, é dificil competir com uma copa C.

Mas meus amigos, a verdade é que isto só acontece pq a selecção é feita por… homens… ah pois é!

Olhem, isto é tudo muito relativo, e acima de tudo há que reconhecer as diferenças entre os sexos como algo de normal! Não há melhores e piores nem mais trabalhadores ou menos! Há maneiras diferentes de fazer as coisas! E além disso, qual é o meu interesse em mandar abaixo sexo oposto? Se elas são td o q temos….


Já agora, acho que alguém devia fazer um site inteiramente dedicado à piada javardolas do Quaresma do “gosto de andar com ela na mão”!

Se puserem a imagem da tv a passar em slow motion, notarão que o Quaresma tem um espasmo cerebral devido ao esforço de elaborar a bela da piadinha!


Confesso que realmente as mulheres são muito más umas para as outras. E que geram um mau ambiente de trabalho. Eu falo por experiência propria. Estudo num lugar frequentado apenas por mulheres. Tipo, 99,9% mulheres. Eu já tou farta daquilo. Maior hipocrisia nao há. Muitas mulheres juntas nao dá bom resultado. Acho que é nestes momentos que se vêm os piores defeitos das mulheres… e contra mim falo. É uma rivalidade enorme… algo que até podia ser bom… mas não é o caso. è uma rivalidade suja, muita inveja, ciúmes, cusquice, hipocrisia. Estão sempre a “cortar na casaca” por trás, e pela frente só sorrisos aparentemente amistosos.
è realmente um dos grandes defeitos da mulher. Não somos perfeitas.


olha so de uma escola e tenho o trabalho de comprir 8metas que 191 paises prometeram junto com a onu comprir a metas entre eles o brasil pesso sua ajuda para que me mante uma mulher que tenhe um cargo grade e alto para mostrar a todos tem os mesmos direitos
por favor me ajuda

Deixe o seu comentário