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Cliente frequente

millennium.gifQuem já viu o anúncio televisivo do Millennium em que, por apenas 6 euros ao mês, eles oferecem tudo e mais alguma coisa, decerto terá reparado na última oferta mencionada. Trata-se da manutenção da conta. Como fiquei feliz por ser cliente Millennium! Imagino o trauma dos clientes de outros bancos, a acordarem a meio da noite com suores frios, sem saber se a sua conta foi mantida ou não. Viva o Millennium!




André,

talvez não saibas, mas o bcp/millennium não criou nada de novo. O BES cobra-me 7 Euros por mês e só me oferece as unuidades de um cartão de débito. Já o BPI cobra-me um pouco menos, 4 euros e uns trocos (e nem me dão uma caneta ou uma agenda no fim do ano).

Pensavas tu que era por acaso que os bancos foram os negócios que mais dinheiro deram em Portugal no ano passado por obra e graça de nosso Senhor Jesus Cristo, não?

eros


Pois eu só sou cliente frequente quando me apetece, claro que não me dão nada, mas quem é que dá o quê a quem?já agora, ó eros, e o irs dos ganhos da banca vão para onde?fazes ideia?ah pois é….


Os ganhos do IRS sei eu para onde NÃO vão: para os ordenados dos funcionários; até mto pelo contrário: fazem horas e horas extraordinárias por amor à camisola.
ATENÇÃO: Eu, felizmente, não sou bancária.


Na Verdade…. Ninguém dá nada a ninguém.


Isso é mentira. Eu tenho muito amor para dar! 😉
(desculpem lá, mas não resisti em entrar numa onda de anastacia-kitsch-love-song-top-of-the-pops-frase-fatela-e-pirosa-atreita-a-ser-enviada-por-mail-para-descobrires-quem-são-os-teus-verdadeiros-amigos-e-outras-atrasadices-do-género… é uma cena que me costuma dar às Quartas-feiras a esta hora…)


Caro André

Gostava de dar-lhe os parabéns pelo seu Acácio Jeremias, esse espantoso plágio das “Cartas de um Louco” de Ted Nancy, e com uma cena de interrogatório no final que parece decalcada do Horror Inominável. Realmente, ser original não compensa.

Boa sorte para a sua carreira de plágios feita
Teresa Madureira


Cara Teresa Madureira,

vou ser rápido pois não me custa responder à sua missiva:

1. Aconselho-a a visitar um dicionário e tentar perceber o significado da palavra “plágio”;

2. Aconselho-a igualmente a tornar-se sócia do clube video mais próximo e a alugar um filme policial por dia. Tome nota num caderninho da quantidade de cenas de interrogatórios similares que aparecerão. Verá que – longe de ser um conceito novo introduzido pelo Horror Inominável – é uma constante nesse tipo de filmes;

3. A cena do interrogatório já tinha sido filmada quando o teaser do Horror Inominável saiu. Não é que eu tenha de justificar isso perante si ou quem quer que seja, mas gostava que soubesse;

4. O livro “As Cartas de Um Louco”, de Ted Nancy, foi traduzido por mim para o nosso país. Se alguém conhece esse livro sou eu. Aliás, no próprio site do Acácio Jeremias, secção “O Livro”, eu menciono esse facto. Mas aí está, isso remete-a para o ponto 1, pois pelos vistos você não sabe o que significa a palavra “plágio”. E se você não tem a escolaridade requerida para conseguir consultar um dicionário, não sou eu que a vou ajudar nesse campo;

5. Longe de me sentir chateado pelo seu comentário, sinto que está a ser injusta. Acho injusto que julgue publicamente a carreira de alguém baseada em informação incompleta e imprecisa, como se me tivesse descoberto a careca. É que eu posso ser muita coisa, mas não me considero estúpido. E se estava consciente que algumas pessoas pudessem ter a sua reacção, não estava à espera que o fizessem antes de ler o livro (que ainda não saiu). Provavelmente isto significa que você não o vai comprar quando sair. Mas aí só lhe posso dizer que, tal como eu serei para sempre um autor que você desprezará, você é – sem dúvida – uma daquelas pessoas que não me interessa ter como leitora.

Desejo-lhe também muito boa sorte para a sua carreira de crítica de obras ainda não publicadas. Já leva um bom avanço. Aposto que os seus amigos estão orgulhosos de saber que têm uma amiga que sabe quais as obras originais que inspiraram este ou aquele autor. Será sempre um bom tema de conversa nos jantares lá de casa.


Só tenho que dizer uma coisa: Adorei o comentário do André Toscano à Dra. Teresa Madureira… Já à muito tempo que ela merecia isto… Anda sempre com o “plágio” na ponta da lingua a ver se assim arranja outra moda…


Ola Teresinha…


Não fustiguem mais a Madurzinha,ela quando quer sabe ser justa e eu sei que ela já sabe consultar um dicionário mas ainda só na letra M. Cumprimentos do defensor da Tété Madurzinha.

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