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Posts publicados em 07/2005


Viagem ao Brasil

Convidei uma rapariga para passar duas semanas comigo no Brasil. Nunca me aconteceu não conseguir resistir aos encantos de uma mulher. Sempre achei essas histórias de amor um pouco lamechas e muito sobrevalorizadas.

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O desenvolvimento natural das coisas

As preocupações que se nutrem pelo meio ambiente parecem-me, por vezes, desprovidas de sentido. Se Lavoisier disse que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” então

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Estava a pensar na Sharon Stone

Se me mostrassem o picador de gelo certo, eu doava, de boa vontade, um rim.

O comodismo luso

Hoje, houve alguém que me acusou de me estar a tornar um comodista. Fiquei ressentido com a acusação!
Coloquei imediatamente o meu auricular Bluetooth na orelha e baixei o volume da televisão com o comando remoto.

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Quem me ensina a acreditar?

Sendo agnóstico por convicção, há algo que eu não suporto na maior parte dos agnósticos e ateus. É o modo como dessensibilizam aqueles que acreditam. Não seria excelente poder acreditar que algo melhor nos espera no final da jornada neste planeta? Alguém me explica como é que se consegue isso?

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O dilema das escadas idiotas

Será que sou só eu a acreditar que certas escadas que existem em centros comerciais e obras públicas diversas foram desenhadas por deficientes motores? Como explicar a falta de ergonomia provocada por uma distância estupidamente larga entre vários degraus? Estará algum desenhador

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Actividades propostas

Brincar com a genitália, sem sujar a cama. Se toda a gente conseguisse seguir este conselho, afincada e profissionalmente, teríamos um mundo melhor. O problema do país, aliás, é não ter profissionais da masturbação, mas meros amadores. Primeiros-ministros que se demitem depois de terem sido demitidos; presidentes de clubes que lançam auto-biografias nas vésperas de ir para a cadeia; munícipes que dão à bomba em canais privados. Se se querem masturbar, façam-no, mas primeiro aprendam.

Bolas

Já estou farto. Estar em Londres começa a custar-me demasiado. Primeiro não pude ver a quinta das celebridades; depois não pude ver a actuação deste, do anterior, do até ver, do… enfim, do governo psl-pp; e, agora, não pude sentir o tremor de terra. Começo a pensar se vale assim tanto a pena ser emigrante.

A vida na cidade

Há dias em que me sinto um rectângulo preto sem vida. Fico com vontade de cometer uma loucura para que alguém repare em mim. Compro uma seringa numa farmácia, encho-a com ketchup, vou para o metro em hora de ponta e grito bem alto “Sou seropositivo! E vou dar uma esguichadela do meu sangue

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Declaração

Aprovetaria, também, para dizer que o DQD está com Santana Lopes. Esta sexta-feira, na Kapital. Bar aberto, de onde seguirá uma romaria para o Cais do Sodré. Tentar-se-á encontrar silo para albergar os submarinos e restante material pesado que o Ministério da Defesa comprou à Bombardier. Não vamos deixar que o PS se aproprie facilmente das medidas impopulares e progressistas deste Governo.

A ida ao Cais do Sodré pretende também resolver aquele problema de fala do ministro Morais Sarmento. Outras sugestões de locais são, no entanto, bem-vindas.

A dualidade epistemológica, por Kuhn

André: penso que a própria dualidade desodorizante-barato-Nivea/camisa-preferida-da-Gucci pode ser estendida a outros problemas sérios da humanidade, enquanto espera que o cabelo seque e se escolhem meias do chão que não cheirem mal ao ponto de as pessoas mudaram de banco no metro e nos chamarem porcos mas isto já é desconversar.

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As prendas de Natal

Todos os anos a minha família atravessa um dilema existencial sempre que me quer oferecer prendas.
Oferecer o quê a um homem que já tem tudo?
O truque é fazer uma lista de Pai Natal e pedir três

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Publicidade enganosa

Os anúncios da Ferrero (Ferrero Rocher, Mon Cherri e outras caralhices tais…) são, tal como qualquer anúncio adaptado de espanhol para português, inacreditavelmente abjectos!
Para quando um anúncio em que duas estrelas porno, numa cena escandalosamente lésbica, dividem um Ferrero Rocher entre a zona púdica de uma e a boca da outra?
Pode parecer não ter relação alguma com o produto em si, mas garanto que passaria a comer muito mais Ferrero Rocher…

Moral da história: o sexo vende! Não interessa qual o produto.

Pensem nisto, lindinhas…

Concorrência desleal

Este assunto perturba-me desde há algum tempo.
Será que uma fábrica de preservativos pode ser considerada um concorrente comercial de uma fábrica de carrinhos para bebés?
Bem sei que são negócios distintos. Mas se um deles florescer, isso implica que o outro não esteja no seu melhor.

Moral da história: se quiserem vender mais carrinhos para bebés, subornem um empregado da fábrica de preservativos para furar uns quantos com um alfinete todos os dias.

Pensem nisto, minhas coisas fofas…

Os advogados

O meu desodorizante Nivea, segundo os anúncios publicitários me levaram a acreditar, não deixa manchas na roupa.
Hoje vesti a minha camisa preferida da Gucci.
Passadas três horas de utilização, a dita cuja está manchada na zona do baixo sovacal.
Os representantes legais da Gucci já se encontram em negociações com os advogados da Nivea.

Moral da história: não se deixem enganar pela indústria!

Pensem nisto, crianças…

Bem vindos ao novo DQD!

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