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Posts publicados em 07/2005


Para um programa político II

Devia apostar-se mais na produção literária nacional. A situação está tal que temos de prender os nossos grandes escritores (na penitenciária, mas também em quintas) para os convencermos a criar para o mercado nacional.

Para um programa político I

A educação devia ser gratuita e universal. Assim como assim, os Portugueses não sabem ler e não vão perceber a promessa.

A Sorte Grande

Suponhamos que ganhámos 25 milhões de euros no Euromilhões. E suponhamos também que recebemos essa brilhante notícia no mesmo dia em que descobrimos que apenas temos 13 meses de vida graças a um vírus estranho que contraímos após termos experimentado um par de calças no El Corte Inglés.

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A fertilidade nacional

Ontem dei comigo a ver um debate sobre contracepção num canal qualquer. Continuo a ficar pasmado ao observar a relutância da Igreja a não querer ceder no que toca à necessidade de contraconcepção. Por outro lado, o papel da Igreja na sociedade é remar contra a maré, pelo que até se compreende essa atitude retógrada e inconsequente.

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Os pessimistas

Quem é que não odeia aquelas pessoas que estão sempre bem dispostas, sempre com um sorriso nos lábios, como se nada do que se passa de mau no mundo as afectasse?
É por isso que eu gosto de me rodear de pessoas pessimistas antes de tomar qualquer decisão importante na minha vida.
Porquê?
Porque sou optimista. Apenas um pessimista consegue perceber instantaneamente onde é que os brilhantes planos para o meu futuro vão falhar.

Moral da história: não se preocupem muito com decisões mal tomadas. Quando elas se revelarem, há-de haver alguém que vos vai apontar o indicador enquanto diz que “Eu não disse?”

Pensem nisto, minhas abéculas desmamadas…

A minha passagem de ano

Os meus pais decidiram partir em busca de uma juventude há muito perdida e fugiram para Paris. A minha mulher foi com os pais para um bailarico na terra deles, em Aljezur. O meu irmão decidiu ficar em Londres, onde se encontra a viver, para passar o reveillon com a namorada nova

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Um novo ânus

Agora que 2004 está prestes a dar à soleta e 2005 está aí a estalar, apraz-me fazer uma pequena reflexão acerca das semanas que aqui passei.
Para ser sincero, nunca achei este fenómeno dos Blogs algo de muito excitante. Que raio de interesse poderia haver

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Sobre o Tsunami

Santana Lopes não só interrompeu as suas férias natalícias, como fez questão de desmentir que, ao tempo, estivesse a dormir a sesta.

O cinema

Se há algo capaz de me fazer perder a atenção num filme é, precisamente, quando o filme me lembra que é apenas um filme.
Isto pode acontecer por uma variedade de motivos. Pode ser um simples erro de continuidade, uma má performance de um dos actores, efeitos especiais desenquadrados do contexto ou… pura e simplesmente, actores a desempenharem papéis estrangeiros mas a falarem em inglês.

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Nem todos gostam (ouvi dizer)

Hoje tive um dia diferente.
Saí para trabalhar e, ao contrário de todas as previsões, estava um sol radiante. Assobiei e tudo!
O trabalho correu bem durante a manhã e, à hora do almoço,

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A pobreza devoradora

Todos os Natais o mesmo fenómeno repete-se. Na noite de 25 para 26 de Dezembro sonho que estou a ser atacado por um animal feroz num local público. Este ano calhou ser um tigre de Bengala a querer fazer-me em postas num salão de Bingo da Amadora.
À luta com animal pelo salão fora,

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Prenda

Para este Natal quero receber aquilo que faz o Morais Sarmento e o Santana Lopes falar daquela maneira…

Amoreiras

O anúncio do C.C.Amoreiras: “o Amoreiras deseja-lhe um bom ano novo”. Não é meio tarde demais para pedidos de desculpa?

Pedro e as viagens no tempo

Pedro Nogueira era um jovem normal. Trabalhava na função pública e era um animal de hábitos. Quando o destino lhe acenou a mão, numa fria tarde de Inverno de 2002, não se encontrava de todo preparado para a descoberta que estava prestes a fazer.
Ao atravessar a Avenida Duque de Loulé, em Lisboa,

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O Dia Nacional de Direita

A Direita está em crise! Não apenas em Portugal, mas no mundo evoluído inteiro. Talvez por vivermos numa sociedade em que a informação está mais acessível a todos ou por qualquer outro motivo (um estudioso destes assuntos saberá melhor que eu), o que parece é que as pessoas estão a abrir os olhos e a perceber

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Contrariedades aparentes

Por vezes, gosto de passar um dia em contrariedade comigo próprio. É um exercício interessante que aconselho toda a gente a experimentar.
Levanto-me mais cedo do que preciso, apenas para ficar num estado alterado que corresponde à não ingestão

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Os meus amigos imaginários

Segundo alguns especialistas de renome, é saudável para uma criança possuir amigos imaginários. Não só ajuda a estimular a sua imaginação como chega mesmo a sentir-se aconchegada e acompanhada durante momentos mais difíceis e solitários.
Eu fui uma dessas crianças.

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A causa dos meus problemas

Se há rádio que se encontra bastante bem qualificada na Pole Position das estações radiofónicas mais nojentas do país, é sem dúvida alguma a Rádio Clube Português (antiga Rádio Nostalgia).
Não é que haja mal algum em existir uma estação que passe música foleira

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Bin

Sempre me intrigaram as várias diferenças de culturas, com as suas pequenas peculiaridades e assimetrias. Por exemplo, em Portugal não se pode acender um cigarro nas imediações de uma bomba de gasolina. No Iraque, por sua vez, a comunidade islâmica radical exorta à detonação de bombas nas imediações de campos petrolíferos. Nós, os Europeus, somos uns medricas.

O prémio esquecido

Ainda sobre a temática Natal dos Hospitais, anuncio que as inscrições para o campeonato de Pictionary de Parkinson estão agora fechadas. Treme-se pela competitividade desta já lendária modalidade, tendo em vista que o campeão em título mudou-se para a Brandoa, onde agora é bate-chapas, e o próprio vice-campeão esqueceu-se de nos dar uma resposta convincente. É desconcertante.

A genialidade dos portugueses

Ontem, ao ver o único noticiário nacional (na RTP2, portanto), fiquei com a alegre sensação de que todos os portugueses são génios! Passo a explicar. Santana Lopes afirmava que os portugueses perceberiam que as decisões drásticas e difíceis que o PSD tomou nos últimos meses foram para o bem deles e para garantir um futuro melhor.

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Mensagem escrita sob protesto

Antes de mais, volto a salientar que escrevo esta mensagem sob protesto. Eu disse que não queria escrever sobre as minhas noites de lua cheia na minha mensagem anterior (ABCD do sexo). Mas vocês não aguentaram, pois não? Pedincharam, pedincharam, pedincharam e agora o nível deste belógue vai baixar drasticamente. Enfim, cada um tem aquilo que merece.

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As notícias DQD

O Governo mexe. O ministro das finanças já não vai vender património e o secretário de estado revela-se envergonhado com o estado da protecção civil em Portugal. Um governo verdadeiramente de gestão. O primeiro gere as próximas eleições, o segundo gere a afectação eficiente de neurónios escassos no cérebro.

O Natal

Sempre gostei muito do Natal. Eu era a luz da família. As pessoas juntavam-se à minha volta, e eu ficava sempre ansioso esperando que o meu irmão me tirasse de cima da estrela de cinco pontas. Já na altura tinha um humor tão óbvio e básico como hoje. Só que na altura não era pago para o exercer.

Pensem nisso minhas… pontas de estrelas de árvores de Natal?

ABCD do sexo

Confesso que tencionava escrever estas linhas como comentário à mensagem provocatória do Luís que se encontra mais abaixo. (Sexo)
Mas depois lembrei-me que, já que estou prestes a dar conselhos tão úteis que podem ser aproveitados por toda a gente, porque não criar uma mensagem própria e dedicada? Por isso, quem se sentir fora do contexto, basta ler a mensagem do Luís

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Sexo

Seinfeld. Não há nada realmente mais horrível que uma mulher nua a passear-se pela casa, no dia seguinte a uma noite de sexo. O corpo que penetrámos é um promiscuidade insultante de protuberâncias peludas, pele que pede emprestado aos orgãos sobre-usados na noite anterior um centrímetro de elasticidade. o equilíbrio é tão frágil que, juro, se ela se curva para aspirar a sala ela explode e eu fujo. O sexo não tem nada a ver com a beleza, a vida humana não tem nada a ver com o sexo.

Reciclagem

Fala-se muito em reciclagem de materiais, fontes de energia renováveis, etc. e tal. Porque não ir pouco mais além? Porque não reciclar outras coisas também?
Ideias, por exemplo.
Talvez seja a minha faceta optimista

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grave é se acharem que faz sentido

Não nos avisarem quando estamos com a cabeça demasiado perto do candeeiro, e em risco de lá bater com a mona, revela o mistério da luz como uma dor de cabeça. Estava a pensar nas reuniões secretas em tempo de repressão política. Os obstáculos ao funcionamento livre dos conceitos mais abstractos é uma grande merda.

Um sonho recorrente

Na remota possibilidade de algum psiquiatra ler este belógue, talvez me possa explicar um sonho recorrente que tenho desde há meia-dúzia de anos para cá.
Sonho que estou numa estação de metro

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Coma controlado

Vizinhos… Não podemos viver sem eles e não lhes podemos espetar a cabeça entre as portas do elevador (as normas actuais de segurança não o permitem). Mas o que é que será que torna os vizinhos tão irritantes e detestáveis? Parto do princípio que, se eu não gosto dos meus vizinhos, então talvez eles

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