siga-nos nas redes
Facebook
Twitter
rss
iTunes

Portuguese Wrestling Entertainment

Muito antes deste post e mesmo do Contra-Raw, Só Bode propôs a criação da PWL, a Parliementary Wrestling League, como solução a adoptar para combater o tédio instalado naquele edifício. Tenho de concordar; este é o futuro.

Quem já foi ao Parlamento sabe que aquela é das experiências mais traumatizantes que um ser humano pode experienciar. Após o quinto minuto de permanência naquela dimensão onde o tempo estaca e o universo se esconde, os músculos começam a entorpecer, o coração a abrandar e o cérebro entra num estado de coma profundo. Acho que é altura de o Parlamento português se tornar realmente apelativo. É altura de criar a PWE!

Desengane-se quem pensa que isto tem algo a ver com o Contra-Raw. Eu proponho algo novo, diferente, com combates inéditos e personagens diferentes das propostas pelo Contra. Enquanto as inovações nos combates estão, por enquanto, em fase de estudo, não me resta senão apresentar os principais lutadores desta Portuguese Wrestling Entertainment.
O primeiro grande trunfo desta PWE é a controversa tag-team PX, a versão portuguesa dos DX. Constituída por Manuel Alegre, no lugar de Shawn Michaels, “the heartbreak kid”, e por Tino de Rans, no lugar de HHH, “o assassino cerebral”, esta apresenta-se como uma das mais competitivas equipas desta empresa. Não engraçando nenhum deles com o nosso Big Show, leia-se Marques Mendes, estes prometem ser a espinha encravada na garganta deste gigante, cuja maior preocupação até agora fora o reduzido espaço dos cubículos dos wc’s, que, aquando do acto de defecar, o obrigam não só limpar o tampo da sanita, como a também proceder a uma limpeza do chão que a envolve, por forma a não salpicar o seu imenso “ás de copas” com resquícios de ácido úrico, deixados por utilizadores mais incautos, deste espaço púbico por excelência.

Os outros grandes destaques vão para o Undertaker (ou coveiro, como queiram) tuga, Ribeiro e Castro e para o peso pesado do hardcore, Odete Santos, a nossa querida Mankind. Como Finlay está ainda proposto Alberto João Jardim e, para o lugar de Carlito, o perdigoteiro-mor, o shô professor Cavaco Silva.
Por enquanto falta ainda confirmar se a ministra da eucação aceitará ou não o papel de Eugene, e ainda quem será o Rey Mistério. No entanto, orgulho-me de apresentar a primeira figura original desta liga, proveniente dos campeonatos amadores, Manuel Monteiro, que se fará acompanhar nas suas entradas da “pomba gira”, a sua manager Linda Reis, ao som do hard-rock gótico de Dina.

Ah, e já sabem, não tentem nada do que viram em casa: lembrem-se, “this is entertainment, but the hazards are real” .

(Este texto não é, como acima referi uma criação completamente minha, mas sim o explorar de uma ideia avançada por Só Bode no seu blog)




porque não basta ser um profeta, é preciso ser-se profeta e ser-se ouvido! a verdade é que a concretização de tal projecto é o futuro das massas e das massas (do dinheiro e das pessoas).
melhor de que um golpe de estado é tornar o estado divertido!

muitas orações para ti, amilcar.


_ Como não sou adepto de Wrestling, proponho um complemento ou alternativa lucrativa, embora de nada original: de Assembleia da República para Bar de Alterne (5 estrelas)… Já tem todos os requisitos, sem excepções e/ou alterações (com a vantagem, de não ter as mães de parte alguma a chatear; só mesmo os filhos delas). O problema é o licenciamento.

_ Até já tenho o nome e slogan: “Belas & Corruptas Bar” – Tens Pilim Tens Tudo O Que Possas Desejar


mas o wrestling dá para pequenos e graúdos!


Epá pôr ao barulho política e bares de alterne é francamente desagradável. A ideia é boa, mas tornar-se-ia demasiado chunga como passar do tempo. Mesmo para bar de alterne.

Deixe o seu comentário