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Originalidade desportiva

Ver o jogo Portugal-Suécia no Sábado passado recordou-me porque é que não gosto de futebol (e desporto em geral, excepção feita ao Tenis feminino). É que o futebol não evoluiu muito nos últimos anos.

Quer dizer, os contratos publicitários evoluíram bastante. As formas de patrocínios também. Bem como as trocas de jogadores entre clubes, que são passados dum lado para o outro como refugiados sem nação. Ou seja, a única coisa que evoluiu no futebol, nos últimos anos, é apenas o que está na periferia do futebol. Não o desporto em si.

É por isso que proponho que, em vez de se estigmatizar os jogadores de futebol (chamando-lhes brutos e acusando-os de não saberem interpretar uma tabela periódica como deve ser), passemos a tornar obrigatória a utilização de drogas!

Não estou a falar de drogas duras, naturalmente. Apenas alguns esteróides, algumas anfetaminas, ou mesmo umas linhas de coca para dar aquela pica extra… pergunto eu, e pergunto a você que, tal como eu, também não liga puto ao desporto: se você soubesse que todos os jogadores estariam quimicamente alterados durante um jogo, não veria essa partida com atenção e entusiasmo?

O desporto está a ficar gasto. Quantos remates e cantos e lances realmente originais é que pode haver mais na história das modalidades?
Está na altura de dar o passo em frente. Seguir o caminho mais lógico. Está na altura de dizer “Sim” às drogas no desporto.




Ou então inventar desportos novos.

Por exemplo: Estou a pensar em cama elástica e moçoilas copa C (D só para o mundial de 4 em 4 anos) em cuecas. Estas seriam despidas apenas para desempate e após prolongamento. Ganha aquela que demonstrar mais firmeza de busto, medido através do delta l (alongamento) desde a base ao bico não erecto. Senão penalty!

E posso passar o resto do dia a pensar em mais merdas destas!


Ah! A medição do alongamento seria feita a palmo de gajo, sorteado entre os espectadores. Ias a ver os estádios cheios.

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