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Cenas gay

O facto de haver padrões de vida que nos são, na essência, desconhecidos, leva a que metamos no mesmo saco um montão de conceitos que podem ser completamente díspares. Afinal, somos todos humanos. E quando não conseguimos compreender um fenómeno na sua totalidade, paga o todo pela parte.

E foi isto que parece ter acontecido com a Associação Sindical de Juízes (ASJ), de acordo com esta notícia no DN de hoje.

O DQD é vosso amigo e vai fazer-vos um resumo simples e básico do que se passou.

1
Alguém quis que os casais homossexuais estivessem legalmente protegidos no que toca a casos de violência doméstica.

2
Os juízes da ASJ olharam para a proposta e imaginaram dois homossexuais à tareia em casa. E calcula-se que devem ter pensado qualquer coisa como “se são dois gajos ou duas gajas à tareia, qual é que é o problema? Eles que se arranjem!”
E concluíram o seu parecer, rematando qualquer coisa como “Violência doméstica entre homossexuais? Isso é mesmo cena de maricas!

—-
Nota 1: na realidade, os juízes não concluíram com esta expressão. Isso trata-se apenas de um exercício de “liberdade satírica” por parte do autor deste post. Convém dizer sempre isto, nos dias que correm…

Nota 2: o autor deste post não é homofóbico e não tem nada contra homossexuais, especialmente se forem do sexo feminino.

Nota 3: o autor deste post sabe que seria considerado extremamente cool e modernaço se dissesse que tinha amigos homossexuais. Infelizmente, não tem. Não é por escolha própria. Foi assim que aconteceu.

Nota 4: o facto do autor deste post não ter amigos homossexuais também não significa necessariamente que ele lamente esse facto. Afinal, sendo heterossexual, ele tem tudo a beneficiar com o crescimento da homossexualidade masculina em Portugal.

Nota 5: porém, o autor deste post tem um amigo preto. Os restantes são brancos, incluindo uma loira de olhos azuis e uma advogada transmontana.

Nota 6: o autor aproveita para informar que não se coibirá de criar eventuais posts humorísticos que tenham como vítimas os pretos, os brancos, as loiras de olhos azuis ou mesmo advogadas transmontanas.

Nota 7: como já se deve ter apercebido, o autor não gosta de utilizar a expressão politicamente correcta de “cidadão de raça negra”, uma vez que também nunca chamaria um branco de “cidadão de raça clara”, uma loira de “cidadã de raça loira” ou uma advogada transmontana de “cidadã de raça reles”.




Pensando bem, não há cidadãos de raça.


cidadães


Er… na realidade, acertaste à primeira. É “cidadãos”.


cidadões


Bem, acho que as dúvidas podem ser esclarecidas seguindo esta ligação. É só introduzir a palavra e pesquisar.
Em todo o caso, estamos em época natalícia.
Por isso, ficamo-nos por “cidadónios” e não se fala mais nisso.
Que tal?


Pois! Se há os campónios, porque não os cidadónios?


Sim… um “cidadónio” podia ser um “campónio” que desceu à cidade. Os filhos dele, então, já seriam “citadinos”. Um pouco como o “cimbalino” é o filho da máquina de café (no norte) ou o “fino” é o filho da máquina de cerveja (também no norte)…. chiça! O que é que eu estou para aqui a dizer?! Bolas! Confundi novamente o verbo “oferecer” com o verbo “beber”! E o problema é que agora a garrafa de Brandy já vai a meio… já não posso voltar a pôr isto na caixa… enfim… parece que vou mesmo ao Colombo esta noite…

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