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Os espanhóis vêm aí!

E querem anexar o nosso país!
Não acreditam? Então dêem uma olhadela nesta notícia.
É claro que, sendo a imprensa espanhola ainda mais sensacionalista que a nossa, este tipo de sondagens e reportagens não passam de um conjunto de palermices criadas com o simples intuito de vender mais umas revistas. Mas dão que pensar.

Eu até compreendo que haja portugueses que olhem para uma invasão espanhola com bons olhos. São aqueles a que normalmente chamamos os vendidos. Embora eu goste de pensar neles como putas baratas. São aqueles que costumam dizer coisas como “Se os espanhóis quisessem tomar conta disto, nem me importava. Se calhar até faziam disto um país decente.” Não raras vezes, este tipo de português inferior não conhece a sua História (bastante mais rica que a história do país vizinho) e muito menos a sua Língua e tradição.

Convenhamos, a ideia de Portugal se juntar a Espanha não é um projecto moderno. E embora pareça um conceito descabido, a verdade é que nem é com os espanhóis que temos de nos preocupar. Temos de nos preocupar, isso sim, com os vendidos e/ou putas baratas deste país.
Conhecem aquele dito dos filmes policiais em que, na maior parte dos casos, a vítima conhece o agressor?
Só portugueses de segunda categoria conseguiriam tirar prazer da ideia de trocar o nome do seu país, trocar a sua capital e – em último e inevitável grau – deixar de falar a sua Língua. E é com esses que temos de nos chatear. Os cabrões dos espanhóis podem estrebuchar e espernear à vontade. Sempre o fizeram.

E a verdade é que, por muito poucos que possamos ser quando comparados com o país vizinho, nós chegamos para eles! Estão a conquistar-nos com a caneta, é verdade. Dá menos trabalho, provoca menos sangue e é mais limpinho.

Mas no dia em que o meu próprio país se vender a si próprio e aceitar mudar de nome para se juntar ao lado inimigo, é o dia em que emigro para outro país qualquer. Pois é então que vou descobrir que, se o meu país foi transformado em puta barata por meia-dúzia de vendidos, eu não tenho a mínima vocação para chulo.




Isso é que era bonito! Espanha tomar disto de assalto sem luta nenhuma! Vou já tirar um curso de Bombista com o Hamas, talvez uma especialização em Lançamento de Rockets com Hezbollah e fico à espera que eles venham. Isso é que era bom! Levarem a traiçoeira Língua Portuguesa e esconderem-na numa qualquer crípta escura, ou mesmo mudarem o nome do meu Sporting para SCE! Eles que venham! Cá os espero, aqui debaixo de um chaparro… Muito quietinho… Antes que cheguem à capital têem que sobreviver aqui ao Zézinho… Ah pois é!


Pah,
O que é Espanha?
Pergunto a um Galego se é espanhol e ele fica todo ofendido. Não! Eu sou Galego.
Pergunto a um Catalão e levo logo a mesma resposta.
Pais Basco ainda levo mazé um tiro nos cornos.
Espanha é Castela, aquele reino pilantra que conhecemos dos livros de historia e que queria comer os outros reinos á volta.
Livramo-nos de boa!

E olhem, lembram-se de Corrubedo, uma cidade galega que foi afectada por um petroleiro que encalhou, o prestige?
Foram bombeiros e voluntarios portugas que foram limpar aquilo.
Castela nao quis saber.

Á pois, e se calhar iam querer saber de nós!
Bendito sejas Afonso I.


Eles têm é inveja deste paraíso à beira-mar plantado. Têm uma língua de trapos, mas eles é que não nos entendem. E agora que me chamaram a atenção para o facto do meu querido Sporting poder mudar de nome…


Há tempos apareceu-me uma vara de espanhois, que não falavam português – como é normal – e queriam saber o caminho para Sintra.
Expliquei-lhes em bom inglês o trajecto, mas não perceberam uma sílaba. Francês também não pescaram nada. Insistiam que falasse a língua deles, quase ofendidos por este poliglota do terceiro mundo não hablar castellano. Fiz um esforço em epanhol (que até nos desenrascamos muito bem – basta falar à batatoon)e eles lá foram contentes pela Ponte Vasco da Gama abaixo, a caminho da A6 em direcção a Espanha, onde todos falam a língua deles. Só devem ter dado pelo meu engano lá para os lados da Marateca.
…Afinal eu avisei logo que não sabia falar espanhol.

Palhaços!


Eu tento sempre ser melhor que eles. Por isso, falo duas línguas: a minha Língua e a inglesa.
Se eles não se entenderem com ambas, azar o deles, não é? Quem se abanca ao pé da poça, tem de estar preparado para levar uma molha. (acabei de inventar esta expressão! Vou usá-la mais vezes…)


_ Com esta história da globalização, prefiro definir-me como um cidadão do mundo, com raiz portuguesa… A minha “casa” é o sitio onde tenho condições decentes de vida… Seja no planeta “Terra” ou em “Marte”.

_ Agora, com um vasto património imobiliário, (idem) mercado de emprego, (idem) quadros gestores e (idem) economia dependente… sempre tive a nítida sensação que já só faltam políticos e/ou deputados para sermos governados por Espanha… Ah sim, desculpem a minha ignorância… estamos no “espaço livre” da CEE.


Fico comovido pela generosidade do povo espanhol ao oferecerem o nome, bem como a sua capital para o novo País, evitando assim que os portugueses tenham que se preocupar com questões menos importantes. Vejam lá se isso não é gente do melhor que há…


Não me admiro nada com esta “união” ibérica… Ainda no outro dia, vieram aqui à minha terrinha(por detrás do sol-posto, à esquerda so sítio onde Judas perdeu as Botas)uns quantos espanhóis, a perguntarem por uma coisa chamada “Tuerre”. Eu ainda fiquei a pensar, se eles não estariam a perguntar pela Torre, lá em cima(à pois é, moro na bela zona da Covilhã), mas eles diziam que não, que queriam ir à “Tuerre”. Expliquei-lhes, em bom português, que não havia para estes lados nenhuma “Tuerre”, mas eles disseream que não entendiam nada. Tentei de novo, em Inglês. Nada. Francês? Queria eu!Cheguie ao cúmulo de experimentar o meu alemão macarrónico, mas pelos vistos, tudo o que não fosse catalão era chinês para eles.
Ainda dizem que os Portugueses é que não sabem línguas,em!


Eu curto os Espanhois. A sério. Gosto de paellas e flamenco e essa treta toda. Agora isso do mesmo país…qual país? Ainda seremos Portugal quando passar a existir a República Popular Basca (Bonbatz txudu pelloz airz) e a República da Catalunha (Republi Cataluni FC). Mas também não os quero anexar: quero que mantenham o seu belo sotaque para continuar a existirem os orgasmos em espanhol: “Si, si cariño, dá-me-lo todo, que grande ès, portuguès!”


Não tem nada a ver com a liberdade europeia ou questões de abertura de mercado. O nosso país não é o único repleto de capitais investidos por países estrangeiros. Os próprios Estados Unidos possuem uma fatia muito considerável de mercado que é propriedade de outros países, como a Arábia Saudita (não é por acaso que os dois países andam sempre metidos na mesma cama).
Mas uma coisa é haver algum domínio financeiro, outra é falar de anexação e palermices dessas.

Estamos a passar por um mau bocado enquanto nação? Sim, é verdade.
Temos uma classe política que é uma anedota e, no meu entender, em nada representativa do patriotismo da população.
Para mim, ainda estamos a viver na ressaca do 25 de Abril. Só na próxima geração é talvez vejamos o espírito luso a surgir novamente, desimpedido de complexos e manias parvas.

Posto de outra forma, será justo julgar um país com mais de 800 anos de História por causa dos disparates que alguns fizeram nos últimos anos?
Posso parecer optimista demais para os tempos em que vivemos. Mas quero acreditar que ainda temos muito para dar ao mundo.


E o Júlio Iglesias a cantar inglês? (LOL)

Sabem o que são os daréhctéhct? São os Dire Strait’s, os Piedras Rolantes todos conhecemos, os Pinfloi também. Enfim todo um mundo novo aqui ao lado.


É preciso ter algum cuidado relativamente à história dos orgasmos. É que uma coisa é um orgasmo feminino que deve ter piada em qualquer língua (literal e figurativamente).
Outra coisa é o orgasmo masculino espanhol, que parece uma mistura dum grunhido de porco numa matança com os guinchos do Harvey Keitel na última cena d’ Os Cães Danados… Digamos apenas que não é das coisas mais sexy’s…

Obviamente que não falo por experiência própria, mas por também já ter assistido a esses filmes porno manhosos…


Se eu ficar cheia de rugas de me rir tanto, vão ter de fazer uma vaquinha para a minha plástica, que pode ser numa clínica espanhoela que é mais barato.


Aqui á tempos veio-me parar á caixa de correio um texto com piada, que começava com a proposta de trocar-mos a ilha da madeira (com o Alberto João incluido) pela galiza, desencadeando a resolução de todos os problemas lusos e a inevitável reconquista do lugar na ribalta internacional que os Portugueses (pelo menos alguns), tanto anseiam.

Como a realidade tem poucas probabilidades de copiar a ficção humoristica, vou aprender a falar espanhol, pelo sim pelo não. Esse tal de Murphy, que escreveu uma lei universal qualquer, insiste em prová-la certa, pela práctica.


EU QUERO SER ESQUIMÓ!

Já não bastava o divertido inquérito do jornal do arq. Saraiva ter concluído que 28% dos portugueses querem ser espanhóis, para agora os próprios espanhóis (cerca de 45%) descobrirem que gostavam de ser portugueses! Bem, de facto não é exactamente assim: a revista Tiempo afirma que também fez um inquérito muito jeitoso e que esses espanhóis querem que Portugal e Espanha sejam um único país, mantendo o nome de Espanha, obviamente, a capital em Madrid – como se compreende… – e, claro, o regime adoptado seja o monárquico! O meu engraxador, o se Paulino, é que não está de acordo. Diz ele que a não ser português, então prefere ser brasileiro porque quando vê as telenovelas fica sem dúvidas nenhumas que as “mininas” de lá são muito mais calorosas que as nossas. A peixeira do Bolhão (tadinho, vai pr’ó bolso do Amorim…) fornecedora das sardinhas vivinhas que tanto apreciamos lá em casa, também não vai nessa. Para ela, mudar só se for para francesa, pois não há coisa mais bonita que ser chamada madame. Já o meu vizinho do rés-do-chão, funcionário da Câmara Municipal do Porto, afirma que, se o deixarem escolher, quer ser madeirense pois que, patusco por patusco, prefere andar às ordens do Jardim que sempre o faz rir como perdido de cada vez que abre a boca, ao contrário do seu chefe que, embora da mesma laia, é um grande cara de pau. A sogra da menina do quiosque que me vende o tabaco, já é mais pelos “amaricanos”, como ela diz. Sempre são mais viris, acha ela, embora use outra palavra que termina em “ões”. Pois então os valentes não andam por todo o lado a dar coça nos malandros que não vão à “bola” deles?

Fico confuso. Zulu não quero ser porque detesto o calor. Tuareg, também não, pelo mesmo motivo. Já sei! Vou pedir para ser esquimó! Além de ficar ao fresquinho, se for viver para a Lapónia, quase de certeza que me vejo livre do Saraiva, do Juan Carlos, do Amorim, do Chirac, do Jardim, do Rio, do Bush e até do ERSE que queria prendar com mais 15,7% na conta da electricidade a partir de Janeiro! Saiam da frente, deixem-me fugir!


ora bem,na minha opiniao o que realmente interessa e o interesse do povo portugues ,e se ele se decidir a ser uma provincia de espanha eu acho uma otima ideia porque portugal so tem a ganhar ,pois toda a gente sabe que o nosso pais e uma vergonha e neste momento nao temos nada a nos orgulhar de ser portugueses.nao e verdade? o passado e passado,o que interessa e o presente e se os espanhois forem sufecientemente estupidos para nos aceitarem como uma provicia so teem a perder ,pois teem de gastar muito dinheiro para o nosso desenvolvimento ,ou seja na minha opiniao se espanha incorpurar portugal so perde ,portugal so tem a ganhar pois sejamos independentes ou nao o nosso governo cada vez mais cumpre o que a uniao europeia diz .por falar nisso estao contentes por serem um estado da uniao europeia ?

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