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Mulheres portuguesas, leiam isto (p.f.)!

De acordo com uma notícia desenterrada (com algum custo) do site da SIC (e anteriormente transmitida pela SIC Notícias numa versão mais completa), cada vez é maior o número de casamentos de portugueses com estrangeiros. O número praticamente triplicou nos últimos anos, estando a atingir mais de 2500 casamentos/ano. E note-se que estamos a falar apenas de casamentos de homens com cidadãs estrangeiras (uma vez que o número de casamentos de portuguesas com estrangeiros não tem uma relevância tão significativa).

O que esta notícia no site da SIC não denota relativamente à notícia emitida na SIC Notícias (provavelmente porque alguém deva ter caído nos seus sentidos), são os supostos motivos para os casamentos.

Segundo a versão televisiva da mesma notícia, no caso dos casamentos masculinos com estrangeiras, esses motivos são a globalização e abertura dos portugueses a novas culturas. No caso dos casamentos de portuguesas com estrangeiros, os motivos devem-se mais a situações de conveniência. Note-se que não estamos com isto a acusar a SIC de machismo ou coisa do género. Há estudos feitos sobre estas matérias, e eles limitaram-se a apresentá-los.

O que tem alguma graça, isso sim, é a história da globalização e da abertura a novas culturas. Ora contra isto insurgem-se as mulheres portuguesas que, como qualquer outra pessoa com um mínimo de senso comum, sabem que o motivo que leva homens a casarem-se com brasileiras, ucranianas, russas e romenas não tem nada a ver com a “aldeia global”. Eles casam-se com elas porque são mulheres desesperadas. E o desespero exarceba e proporciona um certo sentido de facilidade. Quando um produto está em oferta excessiva no mercado, a facilidade de o adquirir aumenta proporcionalmente. Aqui as mulheres não escapam às leis da economia global.

Para além disso, estas mulheres – dada a sua frágil condição – são geralmente mansinhas e submissas, e permitem aos homens portugueses ter a vida de homem da casa que já não conseguem ter com as portuguesas. Quase que se poderia referir, com um sorriso malicioso nos lábios, que – mais do que estarem abertos a novas culturas – os homens estão mais interessados em abrir as pernas a novas culturas.

Isto pode parecer más notícias para as mulheres portuguesas. Afinal, num país onde já há tão poucos homens que “valham a pena”, se eles se começam a agarrar a brasileiras fogosas e eslovenas de pele imaculada, está o caldo entornado!

É por isso que gostava, em nome do DQD (e do meu país), de deixar aqui um apelo especial a todas as mulheres portuguesas!


(esta parte do texto, daqui para a frente, só deverá ser lida por mulheres portuguesas)

Mulheres portuguesas,

vocês são lindas, inteligentes, modernas e quentes como quaisquer outras.
Apenas precisam de andar um pouco mais ao ataque.
Não querem chegar aos cinquenta anos sem maridinho, filhotes e uma vida de solidão, combate à celulite e despesas de crédito na Corporacion Dermoestética, pois não?
Então está na altura de virem buscar o que é vosso!

Nós, os homens bons e com sentido de humor, somos poucos, é verdade. Mas existimos! E, se possível, preferimo-vos a vós. Afinal, por muito interessante que possa ser uma noite passada com uma romena (fala-se por experiência), não é com ela que vamos conseguir dialogar sobre as más técnicas vocais do Júlio Isidro após o acto propriamente dito.

O homem português também quer o vosso companheirismo e amizade. Não está apenas interessado em sexo louco com russas loiraças bem torneadas e sem pinga de celulite nas pernocas.

Eis o que podem fazer daqui para a frente, caso queiram aceitar os nossos conselhos:

1. Quando virem um homem que vos parece interessante, metam-se com ele. Perguntem-lhe as horas, sorriam-lhe, inquiram se já não o viram em algum lado, cumprimentem-no como se tivessem sido colegas de escola (eles vão fingir que se lembram de vocês, não se preocupem. Digam apenas o vosso nome primeiro…). No fundo, usem as vossas técnicas de engate com um pouco mais de ferocidade;

2. Procurem-nos nos sítios onde os homens interessantes se encontram. Estamos a falar da secção de livros e música das Fnacs, por exemplo, em cafés da moda, restaurantes portugueses com comida decente, cabeleireiros (porque não uma espera à porta dos cabeleireiros?), concertos de jazz, exposições de fotografia, caixas Multibanco, etc. etc. Deixem de fora aqueles homens que adornam os seus carros com apetrechos de tuning e aqueles que convivem à noite nos cafés das estações de serviço. Com esses apenas aumentarão a probabilidade de vir a ter um acidente de viação e, a médio-prazo, são esses que vos vão trocar por brasileiras e lituanas.

3. Não tenham medo de ir ter com um homem que esteja sozinho, mesmo que ele tenha aliança no dedo. Afinal, sabem lá vocês se ele não está casado com uma mulher do leste? Sem dúvida que, mais gozo do que conseguir um homem decente, deve ser resgatá-lo das mandíbulas duma estrangeira qualquer.

4. Avaliem um homem pela sua expressão escrita e falada. A comunicação é importante numa relação de qualidade. Se o homem se souber exprimir convenientemente, a relação será proporcionalmente mais satisfatória. Pergunte-lhe qualquer coisa banal e veja como ele responde. Estude-lhe as maneiras. A utilização gramatical. Você não quer um gajo atado que não se desenrasque verbalmente num jantar entre amigos, pois não? Seria vergonhoso! Em último caso, se você mesma não souber falar nem escrever como deve ser, pode sempre utilizar estas técnicas à noite, numa estação de serviço… (para cada peixe o seu anzol).

5. Apalpe-lhe o rabo num transporte público ou numa livraria. Se este tipo de molestação é algo capaz de irritar profundamente uma mulher, o efeito é precisamente oposto no homem. Ele adora estas pequenas demonstrações de atrevimento. Fica aliciado e maravilhado. Especialmente se, após lhe passar a mãozinha na nádega num dos corredores da Fnac (como quem não quer a coisa), o perseguir pelo resto do centro comercial. Não pensem que são apenas as mulheres que gostam de ser perseguidas. Os homens também adoram e são igualmente tímidos. A diferença é que nós já não precisamos de fazer isso (afinal, agora basta-nos pegar no catálogo de “Noivas Russas, colecção Outono 2006”). Vocês precisam. Por isso, atrevam-se!

6. Paguem-lhe um cafezito. Uma das técnicas mais antigas e, dada a inversão necessária de papéis que terá de ocorrer, bastante eficaz. Vê um homem interessante num café? Chegue-se ao ouvido do proprietário do café, segrede-lhe que gostaria de pagar a conta daquele senhor tal e tal, e deixe um cartãozinho com o seu número de telefone ou email para que o proprietário o entregue ao homem, na altura dele pagar a conta. Após o ter feito, flutue para fora do estabelecimento, faça um olhar predatorial ao dito homem, um pequeno sorriso, e fuja dali com o coração aos saltos! Com sorte, receberá um telefonema quando ele perceber que foi você que lhe pagou a conta. Ou então terá um email à espera na sua caixa de correio electrónica. Há ainda a terceira possibilidade do dono do café cobrar novamente ao homem e ser ele a ligar-lhe em vez do pretendido. Estas manobras comportam sempre alguns riscos, mas podem dar bons resultados.

7. Esqueça as danças do ventre e danças de varão. Com isso só vai conseguir chamar a atenção de labregos e parolos que acham piada ao simples facto da mulher abanar a anca. É esse o tipo de homem que você quer cativar? Não anda à procura de algo mais sofisticado? Invista antes esse dinheirinho numa limpeza de pele e/ou numa assinatura da National Geographic.

8. Leia diariamente o Diz Que Disse! E o meu número de telefone é o 9……..




Da próxima vez que for à Fnac no Chiado ou a outro centro comercial com uma Fnac lá dentro vou tentar a técnica que sugere no ponto no. 5. Depois volto aqui ao DQD e digo-lhe como correu..

Já agora, se essa técnica surtir precisamente o efeito contrário (assustar a víti.. o homem! Assustar o homem e pô-lo a fugir pelo C.C. fora enquanto procura de olhos arregalados um funcionário da segurança), o que devo fazer?

É que sabe, fugir de um funcionário da segurança enquanto seguro em dezenas de sacos (inevitável para qualquer mulher que entre num CC)e calço botas de salto alto com 10 cms (fundamental para conseguir chegar à louca altura de 1.60m), não vai ser pera doce.

Grata pela atenção,

Peruca Jones


Tudo depende do homem (ou, como diz, da vítima) em questão. Se o seu alvo se encontrar a ler livros nas secções de esoterismo das livrarias, ou se estiver a perguntar ao empregado onde pode encontrar a última colectânea do Michael Bolton, então não se atire a ele! É esse o tipo de homem capaz de fugir de si e alertar a segurança. Para além de que, se estiver a considerar adquirir livros de astrologia e colectâneas do Michael Bolton, é provavelmente gay.
De resto, duvido que tenha problemas.

Em todo o caso, o DQD responsabiliza-se por todas as mulheres que sejam apanhadas em semelhantes circunstâncias. Basta enviarem-nos um email, e nós falaremos com Dr. Gabriel Tavares (o nosso advogado residente), de modo a que se possa providenciar a sua libertação o quanto antes.


Concordo plenamente e aplaudo!

P.S.-Aconselho irgualmente as mulheres portuguesas a sucumbirem aos encantos dos homens estrangeiros, também pela mesma razão que alegou sobre a impossibilidade de uma discussão sobre os dotes vocais do Júlio Isidro!


Peço desculpa pelo erro!!!

O que eu queria dizer era:”Aconselho irgualmente as mulheres portuguesas a NÃO sucumbirem aos encantos dos homens estrangeiros!”


Sim, porque não estamos propriamente a falar de austríacos ou mesmo dinamarqueses… estamos a falar de brasileiros, ucranianos e russos!
Vamos lá a ver se, na ânsia de também querer explorar outras culturas, as mulheres portuguesas não se metem numa enrascada pior do que aquela em que já se encontram… 😉


Isso é verdade sim senhor! Eu sou um dos tipos que para na secção dos livros, nos bares porreiros, oiço um jazz’zito, enfim ando por ai, e reparo que as mulheres portuguesas são realmente muito reservadas, ou então estão á espera dum princepe encantado montado num bmw branco com umas bufadeiras duplas e chip na centralina, que as vá resgatar, quais singelas princesas de alma pura.
Depois somos “casses” pelas ucranianas, excessivamente gostosas armadas com armas de destruição maciça. Yep, gostamos de ser caça grossa de vez em quando e de sermos devorados por umas “tigresas” das estepes geladas do norte, mas minhas caras, nós no fundo gostamos é das gatinhas cá da terrinha mesmo com uma camadazinha de Lipodistrofia Ginóide, oh que maravilha que proporciona sensações ao tacto e a outras coisas que não digo agora.
A sério.
Ora reparem, vós gostais mais dos bolos das pastelarias ou de bolo caseiro?
De broa industrial, de geometria perfeita e com um aspecto de bradar aos céus, ou aquela broazinha assada no fogão a lenha lá na aldeola do Gerez com um paladar de arrepiar pela excelência e exclusividade caseira?
Á pois. É não é?
Mas na pastelaria é mais fácil de comprar. Há mais oferta.
A globalização está a atacar todos os sectores da sociedade.
Por isso ponham-se a pau.


Eu quero é saber moradas. Onde, onde? Sendo a mulher o monumento à raça humna, eu quero fazer um inter-rail (es)cultural por essa europa fora.
A língua não é obstáculo, ao contrário. Tudo se aprende.
Portugal é lindo mas eu estou farto de morar em Loures. Viva o défice da balança comercial, venha produto estrangeiro.

E as portuguesas têm aqui uma hipótese de não perder o comboio da coesão. Tornem-se mais competitivas e apostem na qualidade. Façam promoções: “Escolha uma, leve duas” (na realidade já é assim, levas é com a sogra).
Façam um up-grade e incluam uma amiga, fazendo-a também feliz.

Assumam o mercado, apareçam cá em casa!


Nem com a ameaça de concorrencia estrangeira a mulher portuguesa muda.
Está demasiado afeiçoada aos três animaizinhos de estimação:

– Um jaguar na garagem
– Um tigre na cama
– Um camelo para pagar as contas

E a julgar pelos casamentos “genuinamente por amor” que as brasileiras vão conseguindo por terras lusas (mesmo via MSN Messenger), dá-me idéia que os mesmos bichinhos de estimação tambem são favoritos do outro lado do atlântico.

Eu cá prefiro a honestidade dos orgasmos fingidos, em português de Portugal. Da minha parte, a mulher portuguesa não tem nada a temer. Continuarei fiel ás falsas promessas de sexo depravado, só e apenas, após o casamento.


Tigres cá não há, só o lince e em extinção.
…Mas do Jaguar também eu gosto.


Então ninguém fala das chinesas e das indianas? Já por cá andam há muito mais tempo.


Já vi que não se pode ter uma conversa séria com esta malta… 😉


Eu queria o site onde se podem encontrar as russas era a unica coisa de interesse que gostava de saber.


Meus caros, em geral os portugueses sao paternalistas e rápidos em juizos de valor.

Eu sou uma mecinha de mente aberta e nunca tive problemas em seduzir um homem portugues. No entanto, hoje tenho uma opiniao diferente. Podem ate gostar de ser seduzidos, mas daí a nada o que vai naquela cabecinha é, se se fez a mim, é fácil, também se faz a outros. Ai credo minhanossasenhora, nao há pachorra.

Além que a maioria dos homens portugueses sao deselegantes, só sao cavalheiros com uma mocoila boa, se for feia, que se desenrasque sozinha. Tantos que nao tem espelho em casa e que acham que merecem uma modelo. E que quando saem, acham que as amigas gajas podem pagar ou dar-lhes boleia para todo o lado. Ora, se nao tem elegancia, como raio vamos nós saber se se vao portar com elegancia quando tentarmos as técnicas de seducao propostas no artigo?

Ter-se uma mente desempoeirada nao é só achar que é normal uma mulher fazer-se a um homem ou pagar um jantar, é nao se ter mentalidade conservadora e tachanha de achar que essa gaja pode ser uma vacarrona por o ter feito.

Enquanto isso nao mudar, a mulher portuguesa vai continuar a ter que ser como é até agora, a fazer-se difícil, qualquer outro comportamento levará a que seja julgada.


Sara, o mal de generalizar é que nunca se abarcam todas as pessoas (é esse o problema das generalizações). O que significa que, invariavelmente, alguém há-de se sentir posto de parte.

Eu também não tenho problemas nenhuns com seduções ou alguém decidir casar-se com estrangeiros ou estrangeiras. Aliás, como diziam num episódio do Curb Your Enthusiasm, “se continuarmos a f$%#”-nos uns aos outros, eventualmente vamos ser apenas uma raça.”

Mas concordo com uma coisa. O ser-se “prá frentex” não tem de andar de mãos dados com a falta de educação ou falta de cuidado pessoal. Mas lá está, há pessoas sofisticadas, e outras que nem por isso. Há pessoas – homens e mulheres – que acham que merecem tudo, não tendo bem noção do valor que representam.

Só não concordo com o “a mulher portuguesa vai continuar a ter que ser como é”, porque… lá está, é uma generalização. Eu já conheci dezenas de mulheres e dou-me com elas diariamente, e até agora pareceram-me todas diferentes. Não sei o que é isso do “feitio da mulher portuguesa”, pois reconheço trinta feitios diferentes em trinta mulheres portuguesas.


As romenas e russas,sao verdadeiras mulheres no verdadeiro sentido.carinho,amor e o cuidar de um homem,é diferente das Portuguues,como tambem,a forma do tratamento do seu corpo intimo…..

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