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A genitália de Carlos Cruz

De acordo com esta notícia do Correio da Manhã, o Instituto de Medicina Legal chegou à conclusão que “[…]os sinais no pénis do apresentador só poderiam aumentar 10 a 20 por cento em erecção, não atingindo o tamanho de uma moeda de um cêntimo, como terá indicado uma vítima.”

Na nossa opinião, isto representa um sério erro por parte do Instituto de Medicina Legal!

Em primeiro lugar, Carlos Cruz já não deve ter o vigor de outrora. Logo, seria sensato conferir algum desconto à erecção actual, uma vez que não deve ser representativa da realidade de há duas décadas.

E em segundo lugar, que raio de autoridade terá o Instituto de Medicina Legal sobre um assunto destes?!
A erecção de Carlos Cruz não devia ser apresentada a médicos mas sim a profissionais do sexo. Ou seja, prostitutas, call-girls e senhoras da dita alta sociedade com apelidos que se assemelham a nomes de ruas africanas (Tetê, Bibá, etc.).
Na minha opinião, apenas profissionais deste calibre se encontram devidamente qualificadas para olhar para as zonas pudibundas do apresentador e dizer se tal aumento de pigmentação seria ou não possível há vinte anos atrás.


Pequena adenda

I. Relendo a notícia do Correio da Manhã (sim, às vezes é preciso reler as coisas para ver se escapou algum pormenor… como foi o caso!), continuo a descobrir coisas que não batem certo. Em primeiro lugar, porque é que a suposta vítima refere o sinal no falo de Carlos Cruz como tendo “o tamanho duma moeda de um cêntimo”? Ora a introdução do euro é uma coisa recente no nosso país. Isso é o mesmo que eu dizer “Sim, lembro-me daquele buraco que havia na estrada em frente à minha escola. Tinha o tamanho do sapato 46 que calço hoje.” Não bate certo. Nós efectuamos comparações baseados em sistemas que fazem algum sentido na altura em que fazemos a comparação. Se ele tivesse dito que o sinal do Carlos Cruz teria um tamanho idêntico a uma moeda de 2$00, não seria mais credível?

II. Por outro lado, lembro-me de ter visitado a minha antiga escola há uns tempos e tudo me ter parecido mais pequeno agora. Isto não será um argumento a favor da vítima? Afinal, ele(a) pode achar que a pinta no pinto do Carlos Cruz era maior do que, na realidade, é. O que confirma a informação do Instituto de Medicina Legal. Será que entraram em consideração os erros de paralaxe da vítima?

III. Tenha a pinta o tamanho que tiver (até porque acho que já estou a falar há tempo demais na genitália de alguém e tenho mais que fazer), o facto da vítima saber que o Carlos Cruz, de facto, tem uma pinta, não será algo estranho e passível de ser investigado? É que, da maneira que eu vejo as coisas, temos duas hipóteses: ou a vítima viu mesmo a pinta na pila do Carlos Cruz (o que coloca algumas questões), ou a vítima foi instruída para referir a existência da dita pinta e usá-la como arma de acusação (o que coloca outro tipo de questões).

Confesso que este assunto não me interessa propriamente.
Mas se vão investigar e lançar notícias, que o façam como deve ser.




Exacto!


Conforme diz o último comentarista sobre este texto “Exacto” não chega. É preciso dizer que para ver uma pinta de tal tamanho num qualquer pinto é necessário estar bem próximo dos dito. Sempre ouvi dizer que uma mamada não se faz por obrigação. Pobre Carlos Cruz a quanto te obrigam.


Sem comentários.


Em suma, a pila do C.C. tem pinta, mas não é suficientemente grande? Que raios, e eu que o imaginava um garanhão possante… Ora bolas.

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