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Oba! Oba! Vamos ser um jornal!!

… ou talvez não.
A administração gostaria de informar os leitores preocupados, que fugiram a correr das praias algarvias para nos enviar um email, que o jornal Diz Que Disse não tem nada a ver com este site.
Segundo informação chegada à caixa de correio (leia a notícia aqui), nasceu um jornal dedicado à exploração do conceito de “imprensa cor-de-rosa”. Por imprensa cor-de-rosa entende-se aquele tipo de publicação que expõe fotos de casais de meia-idade em festas, imagens de senhoras que querem parecer mais novas do que são e outras cusquices do género. Ou seja, muita cor, muita imagem e muita superficialidade (precisamente o contrário aqui do DQD, portanto).

Esse jornal, que está a ser distribuído gratuitamente nas praias algarvias, vai ver o seu lançamento oficial em Lisboa dentro de três a quatro semanas (curiosamente, e por coincidência, na mesma altura em que este site vai sofrer um upgrade revolucionário… é o que dizem na comédia: o timing é rei).

Obviamente, como a expressão “diz que disse” pertence ao domínio popular do léxico luso, não nos passa pela cabeça tentar confrontar o grupo responsável pela publicação do jornal Diz Que Disse. (ou sequer sentir-nos incomodados)

Aliás, cá esperamos – divertidamente, admitimos – que os milhares de visitantes que teclarem a expressão “Diz Que Disse” no Google (ou similar) venham cá ter.
Vai criar alguma confusão, claro que vai (“Quê? Diz Que Disse? Mas o jornal ou aquele site chanfrado?!”). Mas esperemos que seja uma experiência divertida.

Pela nossa parte, admitimos desde já que seremos leitores ávidos da publicação. Já nem conseguimos esperar pela onda de esquizofrenia colectiva que os próximos meses (anos?) nos trarão! Especialmente porque a nova versão deste site terá um ar retro-kitsch que, imagino, seja precisamente o contrário do jornal Diz Que Disse.

E se alguém tiver a possibilidade de lançar a unha ao número 0 deste jornal e enviar-nos – já que só foi distribuído no Algarve – o Diz Que Disse agradece.
O site Diz Que Disse, claro. Não o jornal!




Ora aqui esta uma coisa original. Uma guerra eterna entre um site e um jornal.
Vai ser giro ver mais pitas ranhosas a comentar aqui qd virem que entraram por um site adentro q nao tem nada a ver com o q estavam a procura!
🙂


Guerra? Guerra?! Faça-se amor, isso sim! (e tendo em conta que a directora do jornal Diz Que Disse é a Cristina Mohler, o conceito torna-se ainda mais apelativo. Mas calculo que eu não vá ser convidado para a festa de inauguração da revista… pelo menos não me chegou convite algum… snif…).

É preciso que se perceba uma coisa. A divulgação de um produto com um nome idêntico a um produto já existente significa publicidade para os dois produtos. O jornal Diz Que Disse não sabe que nos vai ajudar e provavelmente nem nos reconhece a existência.
Mas vai entrar aqui muita gente à conta deles.
E é por isso que me sinto agradecido. 😉


Á laia de homenagem (leia-se “gozo”) o “dizquedisse” podia fazer uma edição especial em fundo cor-de-rosa.

E será que essa tal publicação vai ter edição online? Caso afirmativo, como vão resolver o embróglio de o dominio http://www.dizquedisse.com já estar ocupado? .pt? .net? Ha! Já sei! Uma vez que todos os portugueses, por ordem ministerial, já falam inglês, a opção lógica será: http://www.hearsay.com, (ora gaita, tambem está ocupado!).
E se organizássemos um concursozinho?

O que vale é que por mais que surjam “coisas” destas, a futilidade nunca se esgotará. Blargh!


Este site alimenta-se de futilidades! Enquanto houver “matéria-prima”, ele há-de existir.
Felizmente estamos em Portugal. O que é outra forma de dizer que o DQD existirá para sempre!

É claro que, se a Cristina Mohler me convidar para um jantar, pode ser que eu até ofereça o domínio dizquedisse.com à publicação de papel. Mas ela teria de pedir com muito jeitinho… 😉

Agora a sério, os domínios terminados em “.com” são livres. Qualquer um os pode registar. Duvido que isto algum dia venha a ser um problema. Mas caso a situação enverede por esse caminho, fico contente por ter o site registado num país e alojado noutro (não sendo Portugal qualquer desses países).


Afinal diz aqui

http://www.alvordesintra.com/noticias/templates/Mod_nacional.asp?articleid=4466

que não é “dizquedisse”, mas sim “dizkdisse”.

Ha! Lá se foram os sonhos, seus vendidos!


Bem, pode ser que eu ainda seja convidado para o cocktail de inauguração…

Gostei da parte em que dizem “um jornal que só promete dizer bem”.
Já tivemos um primeiro-ministro assim. Para ele estava tudo bem e a crise era apenas um “conceito”. O problema é que ele fugiu quando o cinto apertou…
Vamos ver quanto tempo dura o dito “jornal”.


Não fugiu quando o cinto apertou, vendeu-se por uma oferta melhor!

Principios flexiveis e moralidade elastica, dois conceitos muito bem interiorizados cá pelo burgo.

Mas, ok, confesso, a perspectiva de obter favores sexuais dessa tal de Cristina não-sei-quê tambem faria vacilar as minhas fundações!

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