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Um sonho recorrente

Os posts anteriores sobre religião fizeram-me ter novamente aquele sonho em que, graças a um erro burocrático qualquer, em vez de ser enviado um quartel para cumprir o serviço militar, vou parar a um convento com 150 novas freiras, com as quais tenho de partilhar as camaratas. Aleluia, praise da lórde! (e se isto não fosse um site familiar, até era capaz de entrar em pormenores…)




Será que não sonhaste que tu próprio eras uma delas? Conta lá, o teu sonho é ser uma freira…


Por muito agradável que a ideia de me vestir à pinguim soe, a verdade é que não. Não gostava de ser uma freira. Para começar, porque (ainda) pertenço ao sexo masculino. E a Igreja tem uma atitude descriminatória em relação a homens que se querem tornar freiras…
Estes sonhos que tenho fazem parte de uma temática de sonhos religiosos. Neste caso concreto, normalmente o sonho acaba (ou seja, acordo) quando uma das madres superiores aparece nas camaratas e termina a festa.
Os outros sonhos religiosos que tenho já não são tão interessantes. Aqueles que envolvem fundamentalistas islâmicos, por exemplo, são um bocado violentos. Para não falar daqueles sonhos em que estou num templo budista a fazer um jejum de três meses. É nesses dias que costumo acordar com uma fome do caraças!

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