Isso foi uma regra nova que inventaram quando o incesto já não era preciso. Criar gente suficiente logo no início para se multiplicarem à vontade sem ligações incestuosas dava muito trabalho. De onde se depreende que Deus era um bocadinho preguiçoso.

Patricia // 17.01.2006

Sem malícia nem perversidade neste comentário, o Homem, nomeadamente aqueles que se relacionam com determinadas religiões, tem ao longo dos tempos restringindo tudo o que faz da vida humana um antro de prazer, luz, gosto e felicidade; muitas das acções, bem como comportamentos e atitudes, que são da mais pura Natureza, são apelidadas de pecado. Assim, este conceito de pecado foi-se desenvolvendo, porém, nem sempre da maneira mais natural porque, ao que parece, qualquer movimento humano pode ser pecado, ainda mais nas relações plurais. Por isso, o incesto certamente proveio de uma ideia momentânea que outros até acharam interessante. Em nome da religião, nasceu mais um pecado. Ah! Não podemos por de lado a questão dos produtores de novelas, independentemente da nacionalidade, de terem participado na difusão deste pecado pois tem sido explorado exaustivamente em inúmeros trabalhos do género. Dá que pensar! Em relação à possibilidade de deus ser preguiçoso, bom, sempre soube que tinha algo divino em mim.

António // 18.01.2006

Mas então a Eva não nasceu de uma costela do Adão? Amigos, isso não é incesto, é quanto muito autocesto…

oh, pleaaseee // 20.01.2006