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Parangonas de jornal, parte II

ARTISTA DO ENTRETENIMENTO PIMBA É VITIMADO NUM ACIDENTE DE VIAÇÃO.
Testemunha foi inquirida pela GNR de modo a averiguar-se o porquê de só ter chamado uma ambulância trinta minutos após a ocorrência do acidente. Em declaração ao DQD, a testemunha, uma jovem publicitária de 28 anos, contou “Bem, eu até ia prestar algum auxílio após ter assistido ao acidente… […] Mas quando me cheguei ao pé do monte de lata sucatada e percebi que o acidentado era o Toy, fiquei sem saber o que fazer! Vocês conhecem aquela história de que um artista só se torna uma lenda quando morre? Eu tive de decidir naquele momento se queria imortalizar o Toy, deixando-o morrer. Ou, por outro lado, se queria que ele sobrevivesse mas continuasse a gravar discos. Acabei por escolher a primeira hipótese.”

Moral da história: se os artistas se imortalizam quando falecem, porque é que não imortalizamos os artistas de merda e deixamos cá ficar os bons? Apenas uma ideia…

Pensem nisto, seus consumidores inconscientes…

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