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Marques “Danny” Mendes, the dog

Vou falar do radicalismo de Marques Mendes.
Não, não se trata de um texto político.
Lembrei-me apenas que, há uns anos, o Marques Mendes referiu numa entrevista qualquer que era um amante de desportos radicais.
Por isso, pús-me a pensar que raio de desportos é que seriam realmente radicais para uma pessoa com a estatura dele. E cheguei a algumas conclusões muito válidas e respeitáveis.
O “Salto para a Sanita” (do original inglês Toilette-seat Jumping) seria um verdadeiro desafio.
Não tão grande como o basketball ou o “Pula-a-vedação”, claro.
Há uma modalidade, porém, na qual Marques Mendes poderia demonstrar a fibra de que é feito. É no “Passa-no-tubo” (PassTube). Trata-se de um desporto inventado pelos ingleses Suck Acock e Lick Acunt no início dos anos 90. Uma espécie de jogo de espionagem (tipo paint-ball) em que as equipas têm de rastejar através de longos tubos e condutas de ar condicionado, canalizações eléctricas, etc. O objectivo é criar uma equipa entre amigos, recorrendo às coligações que forem necessárias nas alturas mais difíceis, e chegar à chamada Sala do Poder. Trata-se do local onde todos os almoços e jantares são de borla, todas as viagens para o trabalho são calmas e no banco de trás de um automóvel de grande cilindrada, e todos os passeios intercontinentais são em primeira classe e com cumprimentos dos povo português.
Como vêem, não quer dizer que Snowboard ou Bungee-Jumping fosse o filme que estava a passar na cabeça de Marques Mendes quando ele referiu o seu amor pelos desportos radicais. Aquilo que parece trivial para a maior parte de nós é, na realidade, um grande desafio para uma pequena minoria.
O problema é o preconceito.

Moral da história: pode parecer que estou a gozar com a estatura do Marques Mendes porque possuo uns saudáveis e possantes 192 cm de altitude. Isso seria de um frio e politicamente incorrecto mau gosto! Estou a gozar com ele apenas porque posso.

Pensem nisto, seus pigmeus radicais…

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