siga-nos nas redes
Facebook
Twitter
rss
iTunes

Cacete

O meu sonho sempre foi fazer parte da máfia russa e partir umas pernas a quem me fizesse mal (a mim e aos meus). Também já quis ser escritor e ganhar dinheiro a afirmar que a expressão nomeadamente é peculiar, mas que peculiar já não é tão peculiar porque contém a expressão cú, que não é tão peculiar assim. Depois percebi que podia ser isso tudo sem ter que deixar crescer o bigode. Aceito a missão patriótica, mas tenho as minhas exigências:

1. Quero poder alegar. Quero poder alegar como bem entender, e mais que uma vez, se tal achar necessário. Em particular, gostaria de alegar, pelo menos uma vez, de forma grosseiramente demagógica.
2. Quero propôr des-elevar um concelho a simples cidade.
3. De cada vez que alguém apontar o dedo quero poder atirar donuts – dos antigos, com buraco. Quem enfiar mais donuts é convidado para inaugurar uma representação oficial Portuguesa num país tropical. Em alternativa, pode ser quem enfiar menos donuts.
4. Quero poder afastar um pouco o papelzinho onde escrevi o discurso, porque gostaria finalmente de perceber porque é que os velhos afastam muito os óculos para ler letrinhas que até nem são assim tão pequenas.
5. Quero, num só discurso, poder incluir as palavras “plenário”, “hemiciclo”, “câmara”, bem como a expressão “templo da democracia” e, finalmente, “baluarte do Estado de Direito”.
6. Em vez do botãozinho para ligar o micro quero uma playstation, de preferência com um jogo tipo tycoon.
No entanto, quero que, nesse jogo:
6.1 Nunca perca.
6.2 Fazer asneiras me conceda (em vez de me tirar) mais dinheiro.

Por ora é tudo.




Voce e muita marado!
Mas gostei

Deixe o seu comentário