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Ménage à Trois, parte VI

Se clicar aqui, a responsabilidade é sua… (mp3)

Bem vindos à última edição do podcast Ménage à Trois!
Decidimos fazer uma pequena pausa, pois tudo o que é demais cheira mal.
Gostaríamos de agradecer ao nosso patrocinador desta semana, a clínica espanhola Clínica de Tortilla de Lechuga, de Badajoz.
E um agradecimento especial à actriz Rita Pimentel pelo seu trabalho de locução neste último podcast.
Cumprimentos e até breve!




Meninos,voces as vezes tem piada, mas os vossos podcasts sao maus de mais para serem verdade!Claro nao e’ publico ou profissional e so descarrega quem quer, mas ja que fazem porque nao fazer bem feito? A vossa diccao e’ pessima, a pronuncia fortissima, as palavras sao assassinadas – terei ouvido alguem dizer FIGORIFICO no ultimo podcast? – o riso desconectado do texto, os palavroes so para mostrar que sao “uns grandes malucos”…chega? Para diversao vossa nao esta mal, mas se tem pretensoes de “ao menos nao passarem vergonha” nao se contentem com isto!Bom trabalho, pois ainda ha muito para trabalhar…Susana


Cara Susana,
obrigado pela crítica.
De facto, não temos grandes pretensões de ter piada. Como sempre dissemos, estes podcasts são o monte de “cretinices” que nós falamos na nossa vida normal quando nos encontramos (embora sem microfone, claro). O problema vai muito para além do podcast. O problema está em nós enquanto pessoas!
A nossa dicção deve ser péssima, sem dúvida (não somos locutores nem temos treino vocal). Em relação à pronúncia (pronúncia fortíssima?!), não sei o que possa dizer. Somos lisboetas e é assim que falamos. Os palavrões não são acrescentados para mostrar o que quer que seja. Aí é você que está errada. Simplesmente estamos à vontade e dizemos o que nos apetece.
Não percebi a história do riso desconectado do texto. Não só porque a palavra desconectado não existe (não quereria dizer “dissociado”? Um reparo interessante para quem nos acusa de assassinar palavras…) como não temos texto preparado. É algo feito de improviso.
Seja como for, nós sabemos que não podemos agradar a gregos e troianos. E aceitamos estas críticas com desportivismo, não fôssemos nós os primeiros a concordar com elas…
Este foi o último podcast (para já).
Quem sabe se, quando voltarmos, não teremos já treino vocal decente, pronúncias mais atenuadas, palavras pouco assassinadas, palavrões censurados e, de uma forma geral, todo o tipo de coisas que lhe estão a fazer confusão cada vez que nos ouve.


Caro Andre
Entendo e aprecio o caranter puramente ludico dos vossos podcasts.O meu comentario foi apenas no sentido de aumentar o vosso nivel de exigencia em relacao ao mesmo. Ah, mas ja agora…do Dicionario Porto Editora:

desconectar
verbo transitivo
desfazer a conexão ou ligação de; desligar; desunir;
(De des- + conectar)

Ve ao que me refiro????
Felicidades
Susana


(isto está a ficar giro)
Cara Susana,
obrigado pela contra-resposta.
Faz parte do nosso sentido de humor (coisa a que os visitantes mais assíduos do DQD já estão habituados) “auto-depreciarmo-nos”.
Quando pensámos em gravar esta série de podcasts, fizemo-lo numa perspectiva puramente “amadora”. Como tal, dadas as vidas que temos fora deste site e o pouco tempo disponível, é óbvio que não podemos considerar ter um desempenho profissional, como o deveria ter – por exemplo – um programa de rádio, com locutores e profissionais que são pagos para o produzir.
Daí que, se uma palavra é “comida” aqui e acolá, ou se alguém não está nos seus melhores dias aquando da gravação da coisa, não é possível recomeçarmos tudo do início e ter uma quantidade de preocupações que teríamos de ter num meio mais profissional (até porque perderia a espontaneidade).
Já na questão relativa à palavra “desconectar” dou a mão à palmatória, embora divida as culpas com o dicionário online Priberam da Texto Editora que, pelos vistos, decidiu não incluir o dito verbo.
Em todo o caso, não posso deixar de ficar feliz (e falo a sério) por reparar que há leitores (ouvintes) tão dedicados a ajudar-nos a melhorar a qualidade das nossas produções que, mesmo vivendo além fronteiras (como é o seu caso), não deixam de perder alguns segundos do seu valioso tempo para nos ajudar a melhorar.
Por isso, em nome da equipa, o nosso obrigado! 🙂


Porra! Como é q vocês se dão ao trabalho de responder a comentários como os desta leitora?!
O vosso podcast está lindo! É dos maios originais feitos na net em Portugal neste momento.
Se essa senhora q diz q se chama Susana está tão empenhada em corrigir coisas de caca num trabalho como vosso, o q é q será q ela dirá do resto q abunda por aí e q n tem um pingo de originalidade?
E se ela n gosta do q fazem, pq raio é q ouve?!
N liguem a esta gente q só sabe criticar e voltem a gravar mais. O vosso podcast e site é dos melhores no panorama triste do humor nacional.


Que eu tenha reparado, o comentário da Susana foi construtivo e bem educado.
É para isso que esta opção existe neste site. Não apenas para ler as mensagens de quem gosta de nós.
Vamos com calma, meu amigo. Ninguém se está a sentir atacado aqui deste lado.


Obrigada Andre (em representacao dos 3) pelas respostas esclarecedoras em relacao ao espirito do Podcast. Talvez mesmo por estar fora sou mais exigente e mais sensivel ao que se faz em Portugal, que me desculpem os que vem mal nisso! Espero pela 2a serie que vou ouvir mais interesse ainda. Ate mais,Susana


Aproveito para meter a minha colherada (que vale o que vale, como é óbvio)…

Antes de mais, também agradeço as palavras da Susana. De facto, eu até ficava desconfiado se obtivessemos reacções unânimes. Com isto não quer dizer que não agradeçamos também os comentários do John e dos muitos outros ouvintes que nos massajam o ego.

De uma maneira geral, não tenho muito a acrescentar ao que disse o André quanto à naturalidade, espontaneidade e amadorismo do nosso podcast. Na realidade, até acho que a Susana não foi suficientemente dura connosco: quem estiver à procura ainda há-de encontrar mais defeitos a apontar. Eu dou-vou um exemplo: há ocasiões, no podcast, em que nós, para além da cretinice habitual, dizemos coisas que são, pura e simplesmente, estúpidas e erradas (vulgo “bacoradas”) mas, uma vez mais, optamos por, mesmo tendo a consciência da idiotice, manter esses momentos em prol do espírito espontâneo e sem rede do programa.

Agora, há uma coisa que me faz confusão na crítica da nossa leitora/ouvinte. Refiro-me à parte dos palavrões.
Quem ler a missiva da Catarina há-de julgar que somos uma espécie de Fernandos Rochas dos podcasts (não que eu tenha algo contra o FR: acho que é um humorista que tem o seu espaço próprio neste panorama). Cuns diabos, é verdade que há palavrões lá pelo meio, mas não me parece que seja uma coisa assim tão expressiva para merecer referência neste contexto…
Em todo o caso, a sua utilização fundamenta-se em 3 aspectos: pela liberdade que o formato nos oferece (e nisto incluo a ausência de “censura” que existe em meios mais massificados como a TV ou rádio), a naturalidade da conversa e, por fim, o potencial (que existe, queira-se ou não) cómico do ocasional palavrão. Mas, para que possa eventualmente ter piada, tem mesmo de ser ocasional e não pode ser gratuito: o uso continuado do palavrão tira-lhe o impacto e arrasta-o para a banalidade.
Por isso, parece-me que é injusto atacar o podcast por causa da linguagem. Acredito que os poucos palavrões que há (porque são, de facto, poucos – creio que há podcasts inteiros sem um único palavrão) não são gratuitos.
No entanto, isto não invalida que, apesar de usarmos uma linguagem só a espaços obscena, as pessoas se sintam ofendidas com o que dizemos (se é que a nossa ouvinte se sentiu ofendida). Mas isso dever-se-á mais à sensibilidade dos temas abordados, e mesmo à maneira como eles são abordados. Não terá sido a maneira como falamos de pedofilia, zoofilia, abortos, doenças ou morte (só para citar alguns exemplos) que impressionou a Catarina? Mais do que a ocasional “merda”?


pssst…. o nome da ouvinte é Susana, e não Catarina….


Opppsss… Ah, isso era só para manter o carácter espontâneo destes comentários…
As minhas desculpas à Susana!


São vocês que fazem com que os meus dias corram bem logo desde as 7,30h, hora a que chego ao “trabalho” e vos vou logo visitar. Começar os dias com gargalhadas é do melhor que há. Só vos peço uma ajudazinha monetária para o Botox por causa das rugas que estou a começar a ter por vossa culpa.


Eu cá adoro o Podcast! Sou assinante de uns quantos podcasts mas este é mesmo aquele que me ficou no coração! Meus amigos eu ouvi as 6 menage a trois de SEGUIDA (leram bem! De seguida!!!)… Eu até agora bem que procurei, pesquisei e fiz mais uma duzia de coisas acabadas em “ei” mas nao encontro um podcast tão agradavel como este… É simplesmente fenomenal! Se souberem de outro podcast audio com “conversas de café” animadas e espontaneas (sim… esse é o problema de alguns podcasts… Nao se houve as chamadas “bacoradas”) digam-me por favor!

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