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O poder devastador dos elementos

Pouco mais de um ano depois, a marota da água volta a fazer das suas. E desta vez calhou a Portugal ter o seu próprio tsunami. Estas foram mesmo as primeiras impressões das testemunhas oculares que assistiram à fúria incontida das águas que, fruto de uma rebentação nas canalizações, corriam descontroladas numas ruas em Lisboa: “Parece um tsunami…”
Está certo! Bom, não atingiu uma área com a extensão do sudoeste asiático (foi só ali na zona da Feira da Ladra)… Também não fez tantos feridos como o outro (embora uma funcionária do Hospital da Marinha tenha tido uma “escoriação ligeira no joelho”)… E os prejuízos materiais também não foram tão grandes (mesmo assim, ainda foram mais de cinquenta as viaturas que ficaram ligeiramente amachucadas)… Mas foi um tsunami!
Já oiço os mais sensíveis a perguntar: «Como, oh como podeis vós comparar uma rebentação de um cano em Lisboa com a tragédia ainda bem presente do tsunami?». Eu percebo-vos, mas o facto seguinte irá convencer até os mais cépticos que isto foi, de facto, um tsunami: um dos carros arrastados pelas águas tinha um autocolante da Federação Portuguesa de Futebol. A selecção nacional, num gesto de solidariedade, já se ofereceu para ajudar o infeliz proprietário da dita viatura.




‘tá giro! Aqui quem Diz sou eu… n?! ó não fosse esse o meu apelido… qualquer dia cobro direitos de autor… é o [Diz]fruta no Atrium de Lisboa… agora isto… [Diz] que disse… qualquer dia vão dizer.me que existe um Ricardo Diz, também, em Coimbra… ai ai ai ai ai… continuem a escrever, a chafurdar na web, a podcastrar and so on and so on…


Eu gosto de ouvir as pessoas dizer “Opá é indiscritivel!”, isto porque inevitavelmente acabam por descrever a situação, o sentimento, enfim qualquer coisa…
ahhh gente do meu país como sois “fixes” e “bem faladoras”!
(ao menos sabem escrever…enfim eu não mas deve haver quem saiba!)

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